Repórter News - www.reporternews.com.br
Avião militar cai com 40 pessoas a bordo na China
As autoridades australianas criticaram hoje um comunicado de representantes das Nações Unidas no Timor Leste que ordena o pessoal da organização a não cooperar em investigações da Polícia australiana.
Segundo a agência de notícias australiana "AAP", a carta ordena que não se coopere na investigação sobre a morte de doze policiais timorenses por tiros de ex-soldados do Exército desse país, na semana passada.
A carta - na qual o segundo no comando da ONU no Timor Leste, Anis Bajawa, pede que seu pessoal não coopere com a Austrália neste assunto - foi enviada tanto a funcionários das Nações Unidas no Timor Leste como na Austrália.
A agência de notícias acrescentou que uma cópia da mensagem chegou aos diplomatas australianos em Dili, e recebeu confirmação do porta-voz da ONU Bob Sullivan sobre a existência da ordem. Sullivan reconheceu que "cometemos um erro aqui".
Os doze policiais morreram devido aos disparos dos ex-soldados quando saíam de seu quartel, ao acharem que estavam protegidos por um acordo de cessar-fogo que o comandante da Polícia da ONU, Saif Malik, tinha conseguido estabelecer.
Segundo a "AAP", Malik foi informado sobre o perigo de fazer os policiais desarmados passarem na frente dos soldados rebeldes e, no entanto, seguiu adiante com o plano que acabou na tragédia.
O ministro das Relações Exteriores da Austrália, Alexander Downer, informou na televisão australiana "Channel Seven" sobre a chegada hoje a Dili de outros 35 agentes da Polícia australiana.
A Austrália tem uma missão no Timor de mais de 1.300 soldados e policiais que trabalham junto com 500 soldados e policiais malaios, 120 neo-zelandeses e 120 portugueses.
A violência no Timor Leste durante as últimas semanas causou a morte de cerca de 30 pessoas e a fuga de outras 70.000 para campos de refugiados.
Segundo a agência de notícias australiana "AAP", a carta ordena que não se coopere na investigação sobre a morte de doze policiais timorenses por tiros de ex-soldados do Exército desse país, na semana passada.
A carta - na qual o segundo no comando da ONU no Timor Leste, Anis Bajawa, pede que seu pessoal não coopere com a Austrália neste assunto - foi enviada tanto a funcionários das Nações Unidas no Timor Leste como na Austrália.
A agência de notícias acrescentou que uma cópia da mensagem chegou aos diplomatas australianos em Dili, e recebeu confirmação do porta-voz da ONU Bob Sullivan sobre a existência da ordem. Sullivan reconheceu que "cometemos um erro aqui".
Os doze policiais morreram devido aos disparos dos ex-soldados quando saíam de seu quartel, ao acharem que estavam protegidos por um acordo de cessar-fogo que o comandante da Polícia da ONU, Saif Malik, tinha conseguido estabelecer.
Segundo a "AAP", Malik foi informado sobre o perigo de fazer os policiais desarmados passarem na frente dos soldados rebeldes e, no entanto, seguiu adiante com o plano que acabou na tragédia.
O ministro das Relações Exteriores da Austrália, Alexander Downer, informou na televisão australiana "Channel Seven" sobre a chegada hoje a Dili de outros 35 agentes da Polícia australiana.
A Austrália tem uma missão no Timor de mais de 1.300 soldados e policiais que trabalham junto com 500 soldados e policiais malaios, 120 neo-zelandeses e 120 portugueses.
A violência no Timor Leste durante as últimas semanas causou a morte de cerca de 30 pessoas e a fuga de outras 70.000 para campos de refugiados.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/296939/visualizar/
Comentários