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Fagundes e Ricarte querem depor logo
A comissão de sindicância da Corregedoria da Câmara, que está investigando um suposto envolvimento de 16 deputados no esquema de fraudes descoberto pela Operação Sanguessuga, ainda não marcou os depoimentos dos parlamentares.
Segundo informações da Corregedoria, a comissão se reúne hoje, com a chegada do corregedor Ciro Nogueira (PP/PI), e deve definir uma agenda para os trabalhos. De Mato Grosso, Ricarte de Freitas (PTB) e Wellington Fagundes (PL) estão entre os 16. Cada um com seus motivos, ambos estão certos que terão os nomes retirados da investigação. Fagundes, porém, diz fazer questão de depor.
O nome de Fagundes foi selecionado para investigação pela Corregedoria porque em um trecho de conversa telefônica grampeado pela Polícia Federal um empresário afirma que o prefeito de Juara havia pedido 20% do valor do contrato que estava sendo negociado. Esse percentual, segundo o empresário, o prefeito teria dito que era para ser dividido entre ele e o deputado. Fagundes está indignado e vem até usando a propaganda partidária do PL para se defender e dizer que vai responsabilizar inclusive a Mesa Diretora da Câmara pelo envolvimento de seu nome no escândalo.
O liberal juntou documentos provando que nunca apresentou emendas para Juara e por isso não haveria como ter participado da fraude. Fagundes também ressalta o fato de ter sido citado por uma conversa de terceiros. Ele reclama que a atitude da Câmara foi precipitada e que deveria primeiro ter pedido conclusão das investigações para depois analisar. A defesa de Fagundes ainda não foi analisada pela comissão, mas ele frisa ter certeza que seu nome será excluído. Ainda assim, faz questão de ir depor e pediu para ser um dos primeiros.
Ricarte de Freitas foi incluído também por conta de uma gravação tida como sua. Porém, o federal Lino Rossi (PP) apresentou documento à comissão dizendo que a voz era dele e não do petebista. Agora, Ricarte espera que na reunião de hoje seu nome seja retirado da investigação. Conforme ele, a comissão decide se mesmo assim ele ainda terá que depor.
Segundo informações da Corregedoria, a comissão se reúne hoje, com a chegada do corregedor Ciro Nogueira (PP/PI), e deve definir uma agenda para os trabalhos. De Mato Grosso, Ricarte de Freitas (PTB) e Wellington Fagundes (PL) estão entre os 16. Cada um com seus motivos, ambos estão certos que terão os nomes retirados da investigação. Fagundes, porém, diz fazer questão de depor.
O nome de Fagundes foi selecionado para investigação pela Corregedoria porque em um trecho de conversa telefônica grampeado pela Polícia Federal um empresário afirma que o prefeito de Juara havia pedido 20% do valor do contrato que estava sendo negociado. Esse percentual, segundo o empresário, o prefeito teria dito que era para ser dividido entre ele e o deputado. Fagundes está indignado e vem até usando a propaganda partidária do PL para se defender e dizer que vai responsabilizar inclusive a Mesa Diretora da Câmara pelo envolvimento de seu nome no escândalo.
O liberal juntou documentos provando que nunca apresentou emendas para Juara e por isso não haveria como ter participado da fraude. Fagundes também ressalta o fato de ter sido citado por uma conversa de terceiros. Ele reclama que a atitude da Câmara foi precipitada e que deveria primeiro ter pedido conclusão das investigações para depois analisar. A defesa de Fagundes ainda não foi analisada pela comissão, mas ele frisa ter certeza que seu nome será excluído. Ainda assim, faz questão de ir depor e pediu para ser um dos primeiros.
Ricarte de Freitas foi incluído também por conta de uma gravação tida como sua. Porém, o federal Lino Rossi (PP) apresentou documento à comissão dizendo que a voz era dele e não do petebista. Agora, Ricarte espera que na reunião de hoje seu nome seja retirado da investigação. Conforme ele, a comissão decide se mesmo assim ele ainda terá que depor.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/299387/visualizar/

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