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Cidades/Geral
Sábado - 13 de Maio de 2006 às 09:34

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A rebelião na Penitenciária 1 de Avaré, iniciada na tarde desta sexta-feira, atravessou a noite e continua na manhã deste sábado. Os presos estão usando ferramentas das obras de reforma do presídio para destruir as instalações. Eles ainda mantêm 12 pessoas como reféns.

O motim começou ao mesmo tempo nas penitenciárias de Iaras, no sudoeste paulista. Nas duas cidades, 24 pessoas ficaram sob a mira dos detentos

De acordo com informações de funcionários, as rebeliões foram ordenadas pelo seqüestrador Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, principal líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), que está preso em Avaré.

O serviço de inteligência da Polícia Militar teria apurado e frustrado uma possível operação de resgate de Marcola. A assessoria de imprensa da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) não confirmou essas informações.

Em Avaré, estão amotinados, segundo a SAP, os 154 presos da Penitenciária 1, que fica na área urbana. O presídio, que tem capacidade para 520 detentos, está em obras, por isso a maioria dos detentos foi transferida.

Em Iaras, a rebelião envolve parte dos 475 presos - a penitenciária tem capacidade para 792.





Fonte: Agência Estado

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