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Sob Serys, PT só pagou R$ 17 mil desde que assumil a presidência
Desde que assumiu a presidência estadual do PT, em novembro passado, a senadora Serys Marly pagou somente R$ 17 mil das dívidas herdadas do ex-presidente Alexandre Cesar. Com isso, a agremiação ainda deve R$ 3,850 milhões.
De acordo com a atual secretária de Finanças da legenda petista, ex-vereadora Enelinda Scala, ainda não há prazo para que a dívida seja quitada integralmente. Somente após a conclusão de uma auditoria nas contas é que o partido decidirá a prioridade entre os maiores valores.
Até o momento, só foram pagas pequenas dívidas, com FGTS (R$ 1,4 mil), aluguel da antiga sede (R$ 2,1 mil), energia elétrica (R$ 672,29) e contas de água (R$ 341,64). Esses valores se referem a compromissos firmados em 2004 e 2005, sob comando do então presidente Alexandre Cesar.
Atualmente, a situação do PT em Mato Grosso não é fácil. O partido tem de saldo apenas R$ 1,018,79. Metade do repasse feito pelo Fundo Partidário, que é R$ 12 mil, tem sido retido mensalmente pela cúpula nacional para quitar as dívidas herdadas da gestão José Genoíno.
"A nossa prioridade é pagar pequenas dívidas e alguns fornecedores que trabalharam com a gente por muito tempo", afirmou ontem Enelinda, ao destacar as dívidas juntos às empresas Pau e Prosa Comunicação (R$ 2 mil) e outras que atuavam na área de contabilidade.
Em documento assinado pelo ex-tesoureiro do PT/MT, Vicente Monge, a antiga executiva petista admite ter deixado dívidas no valor de R$ 3,8 milhões. Os maiores valores se referem a contratos com a Gráfica Print (R$ 168 mil), Maior e Personalitée (R$ 1,1 milhão).
Alexandre também deixou aos diretórios estadual e de Cuiabá outras dívidas que ultrapassam R$ 3,5 milhões. Este montante se refere a serviços da sua campanha a prefeito em 2004, mas ele não reconhece todos os débitos. Alexandre admitiu ao Tribunal Regional Eleitoral apenas R$ 964 mil. Como reconheceu em cartório dívidas que não foram apresentadas ao TRE, já foi indiciado pela Polícia Federal por caixa 2.
De acordo com a atual secretária de Finanças da legenda petista, ex-vereadora Enelinda Scala, ainda não há prazo para que a dívida seja quitada integralmente. Somente após a conclusão de uma auditoria nas contas é que o partido decidirá a prioridade entre os maiores valores.
Até o momento, só foram pagas pequenas dívidas, com FGTS (R$ 1,4 mil), aluguel da antiga sede (R$ 2,1 mil), energia elétrica (R$ 672,29) e contas de água (R$ 341,64). Esses valores se referem a compromissos firmados em 2004 e 2005, sob comando do então presidente Alexandre Cesar.
Atualmente, a situação do PT em Mato Grosso não é fácil. O partido tem de saldo apenas R$ 1,018,79. Metade do repasse feito pelo Fundo Partidário, que é R$ 12 mil, tem sido retido mensalmente pela cúpula nacional para quitar as dívidas herdadas da gestão José Genoíno.
"A nossa prioridade é pagar pequenas dívidas e alguns fornecedores que trabalharam com a gente por muito tempo", afirmou ontem Enelinda, ao destacar as dívidas juntos às empresas Pau e Prosa Comunicação (R$ 2 mil) e outras que atuavam na área de contabilidade.
Em documento assinado pelo ex-tesoureiro do PT/MT, Vicente Monge, a antiga executiva petista admite ter deixado dívidas no valor de R$ 3,8 milhões. Os maiores valores se referem a contratos com a Gráfica Print (R$ 168 mil), Maior e Personalitée (R$ 1,1 milhão).
Alexandre também deixou aos diretórios estadual e de Cuiabá outras dívidas que ultrapassam R$ 3,5 milhões. Este montante se refere a serviços da sua campanha a prefeito em 2004, mas ele não reconhece todos os débitos. Alexandre admitiu ao Tribunal Regional Eleitoral apenas R$ 964 mil. Como reconheceu em cartório dívidas que não foram apresentadas ao TRE, já foi indiciado pela Polícia Federal por caixa 2.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/301410/visualizar/
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