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Politica Brasil
Sexta - 12 de Maio de 2006 às 07:39

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A Associação Mato-grossense dos Municípios recebeu manifestações de solidariedade por parte dos prefeitos e da Assembléia Legislativa, que aprovou em plenário Moção de Apoio a entidade.

A AMM, em função do trabalho que desenvolve em Brasília, atendendo aos prefeitos, teve seu nome citado na Operação Sanguessuga.

O funcionário Wagner dos Santos, coordenador do Escritório de Representação em Brasília, teve prisão temporária decretada por suspeita de envolvimento no caso. A ex-assessora do Ministério da Saúde, Maria da Penha Lino, em depoimento a Polícia Federal, inocentou Wagner e os assessores dos parlamentares.

Ela revelou que Wagner não tinha influência nenhuma no caso referente à compra de ambulâncias e equipamentos hospitalares para os municípios. Maria ressaltou, ainda, que Wagner tinha poucos meses de atuação em Brasil e assegurou que as chances de influência de Wagner era de "zero por cento" no caso.

Wagner negou qualquer envolvimento no esquema e disse que jamais pediu favorecimento em licitação para qualquer empresa, destacando que seu trabalho se limita a assessorar os prefeitos nas audiências nos ministérios e com parlamentares de Mato Grosso para discutir projetos de interesse dos municípios. Como forma de provar sua inocência, Wagner colocou à disposição da Polícia Federal e da Justiça o seu sigilo bancário, fiscal e patrimonial. A defesa de Wagner aposta que ele será libertado nos próximos dias.





Fonte: A Gazeta

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