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Politica Brasil
Sexta - 12 de Maio de 2006 às 07:38

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O advogado Ulisses Rabaneda assegura que a suspeita de participação de José Wagner na Operação Sanguessuga é um equívoco, já que todos os processos relativos a compras de ambulância são de 2001 a 2004. Observa que Wagner assumiu o escritório da AMM em Brasília em março de 2005. No ano passado não houve liberação de recursos para compra de ambulâncias e UTIs móveis pelo União.

O presidente da AMM, José Aparecido dos Santos, afirma que tão logo tomou conhecimento da acusação contra Wagner o recomendou que se apresentasse à PF e decidiu também pelo seu afastamento da entidade até que os fatos sejam esclarecidos. Cidinho frisou que a "AMM jamais deu suporte nem intermediou negociações de qualquer natureza, principalmente envolvendo vendas de ambulâncias e equipamentos hospitalares". Esclareceu também que Noriaque Magalhães, que vem sendo citado como funcionário da entidade, não faz parte do quadro funcional da AMM.





Fonte: A Gazeta

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