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PF chama coletiva para rebater críticas da operação
Depois de convocar a imprensa para uma coletiva sobre a operação "Sanguessuga", o superintendente da Polícia Federal de Mato Grosso, Aldair Rocha, se limitou a ler uma nota oficial onde afirma que "algumas pessoas" estariam tentado denegrir o trabalho desenvolvido há um ano pela instituição.
Sem citar nomes, Aldair afirmou que a PF tem trabalhado dentro de suas atribuições e pediu ajuda à imprensa para que o trabalho não seja "esmorecido". Ressaltou que todo o trabalho foi realizado com autorizações judiciais e apresentou cópia aos jornalistas. "É com surpresa que observamos determinadas pessoas, algumas inclusive conhecedoras da lei, tentando macular o trabalho da PF, ao atribuir à instituição a responsabilidade por eventual mistura do joio com trigo, no que tange aos parlamentares mencionados no curso da operação", dizia parte da nota.
Em outro trecho, o superintendente lembrou que foram encaminhados ao Ministério Público Federal os diálogos em que os parlamentares foram "mencionados", também por determinação judicial. (AF)
Sem citar nomes, Aldair afirmou que a PF tem trabalhado dentro de suas atribuições e pediu ajuda à imprensa para que o trabalho não seja "esmorecido". Ressaltou que todo o trabalho foi realizado com autorizações judiciais e apresentou cópia aos jornalistas. "É com surpresa que observamos determinadas pessoas, algumas inclusive conhecedoras da lei, tentando macular o trabalho da PF, ao atribuir à instituição a responsabilidade por eventual mistura do joio com trigo, no que tange aos parlamentares mencionados no curso da operação", dizia parte da nota.
Em outro trecho, o superintendente lembrou que foram encaminhados ao Ministério Público Federal os diálogos em que os parlamentares foram "mencionados", também por determinação judicial. (AF)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/301802/visualizar/
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