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Citados, Fagundes e Ricarte negam envolvimento no caso
Welinton Fagundes e Ricarte de Freitas se defendem dizendo que essa é uma lista feita preliminarmente para iniciarem os trabalhos da comissão, sem qualquer análise do conteúdo das gravações. Os deputados lembram que a Polícia Federal só encaminhou ao Congresso as gravações de conversas transcritas, sem qualquer julgamento.
Fagundes ponderou que foi citado em uma conversa entre Ronildo Pereira Medeiros (dono da Frontal) e Luiz Antônio Trevisan Vedoin (funcionário da Planam) em que negociam sobre uma emenda de R$ 365 mil para o município de Juara, em dezembro de 2005. Na conversa, os dois falam sobre o fato do prefeito de Juara cobrar 20% do valor da emenda para repassar ao deputado. Fagundes garante que nunca fez qualquer emenda para Juara.
De acordo com o deputado, a única emenda feita por ele para Saúde em 2005 foi de R$ 200 mil, dividida para os municípios de Brasnorte, Nova Brasilândia e Gaúcha do Norte. Fagundes lembrou que também há uma gravação, dessa vez entre Maria da Penha Lino e Noriaque José de Magalhães, falando que ele nunca fez nada e que, portanto, não merecia nenhuma ajuda. No trecho depois, os dois lembram que o deputado “sequer conhece” o grupo.
Ricarte de Freitas (PTB) disse que está tranqüilo porque a gravação que levou seu nome à lista seria entre ele e Maria da Penha, sobre uma emenda para o município de Luciara. Ricarte diz que está no Congresso há sete anos e nunca fez qualquer emenda de Saúde para Luciara, porque o município não é sua base eleitoral. Outro motivo para a tranqüilidade, conforme o deputado, é o fato de não conhecer o número do celular que consta como dele no documento. “O número nunca foi meu”, defendeu-se.
“Pedi perícia da gravação da ligação ao corregedor-geral da Câmara para saber se a voz na gravação é minha mesmo. Estou tranqüilo porque sei que não é. Assim que fiquei sabendo da inclusão do meu nome na lista, solicitei ao corregedor o encaminhamento do CD de áudio, até para que eu possa fazer a defesa”, argumentou Ricarte. (AA)
Fagundes ponderou que foi citado em uma conversa entre Ronildo Pereira Medeiros (dono da Frontal) e Luiz Antônio Trevisan Vedoin (funcionário da Planam) em que negociam sobre uma emenda de R$ 365 mil para o município de Juara, em dezembro de 2005. Na conversa, os dois falam sobre o fato do prefeito de Juara cobrar 20% do valor da emenda para repassar ao deputado. Fagundes garante que nunca fez qualquer emenda para Juara.
De acordo com o deputado, a única emenda feita por ele para Saúde em 2005 foi de R$ 200 mil, dividida para os municípios de Brasnorte, Nova Brasilândia e Gaúcha do Norte. Fagundes lembrou que também há uma gravação, dessa vez entre Maria da Penha Lino e Noriaque José de Magalhães, falando que ele nunca fez nada e que, portanto, não merecia nenhuma ajuda. No trecho depois, os dois lembram que o deputado “sequer conhece” o grupo.
Ricarte de Freitas (PTB) disse que está tranqüilo porque a gravação que levou seu nome à lista seria entre ele e Maria da Penha, sobre uma emenda para o município de Luciara. Ricarte diz que está no Congresso há sete anos e nunca fez qualquer emenda de Saúde para Luciara, porque o município não é sua base eleitoral. Outro motivo para a tranqüilidade, conforme o deputado, é o fato de não conhecer o número do celular que consta como dele no documento. “O número nunca foi meu”, defendeu-se.
“Pedi perícia da gravação da ligação ao corregedor-geral da Câmara para saber se a voz na gravação é minha mesmo. Estou tranqüilo porque sei que não é. Assim que fiquei sabendo da inclusão do meu nome na lista, solicitei ao corregedor o encaminhamento do CD de áudio, até para que eu possa fazer a defesa”, argumentou Ricarte. (AA)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/301815/visualizar/
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