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<b>Penha inocenta Torino, AMM e Wagner dos Santos</b>
Num depoimento que pode implodir a Câmara dos Deputados, a servidora Maria da Penha Lino confirmou que 170 parlamentares faziam parte do esquema de venda de emendas e cobrança de comissão junto com a Planam e que os parlamantares era a "ponta inicial de toda operação", mas inocentou os donos da revendedora Torino, os assessores dos gabinetes, a Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) e o funcionário daquela entidade, José Wagner dos Santos.
"Na gravação, a minha cliente, que é uma senhora de 52 anos, disse que essas pessoas (assessores e José Wagner) não tinham influência nenhuma. O Wagner é um moleque (segundo ele, num bom sentido, em resposta ao jornalista da Folha de São Paulo), coitado, tem poucos meses que chegou em Brasília", declarou Mahon.
O advogado disse ainda que Penha sustentou em seu depoimento que as chances dessas pessoas influenciarem era de "zero por cento". "As possibilidades de eles terem alguma influência no processo e na 'class', como convencionaram chamar o esquema da Planam e dos deputados, eram de 0%, nenhuma", acrescenta.
"Na gravação, a minha cliente, que é uma senhora de 52 anos, disse que essas pessoas (assessores e José Wagner) não tinham influência nenhuma. O Wagner é um moleque (segundo ele, num bom sentido, em resposta ao jornalista da Folha de São Paulo), coitado, tem poucos meses que chegou em Brasília", declarou Mahon.
O advogado disse ainda que Penha sustentou em seu depoimento que as chances dessas pessoas influenciarem era de "zero por cento". "As possibilidades de eles terem alguma influência no processo e na 'class', como convencionaram chamar o esquema da Planam e dos deputados, eram de 0%, nenhuma", acrescenta.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/302028/visualizar/
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