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13 partidos deixam de prestar contas
A arrecadação do PPS em 2005 somou R$ 1.543.263,93. Porém as despesas somaram R$ 1.558.821,93, o que gerou um déficit de R$ 15.557,31 para o partido que comanda o governo de Mato Grosso. A declaração de contas do PPS e de mais 11 partidos foram protocoladas ontem no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). No total, apenas 14 das 27 legendas registradas no Estado cumpriram o prazo previsto na legislação para declarar os gastos partidários.
De acordo com informações do TRE, os partidos que cumpriram o prazo foram PMDB, PTB, PDT, PSDC, PHS, PRP, PP, PSB, PPS, PFL, PSC, PV, PT e PSDB. O prazo encerrou-se às 19h.
Os dados apresentados pelo PPS, do governador Blairo Maggi, demonstram que, apesar do déficit de mais de R$ 15 mil, o saldo do ano anterior era de R$ 427.649,33, o que resultou em um saldo atual de 412.092,02 para o ano de 2006.
Do total da receita, as contribuições de filiados somaram R$ 1,496 milhão e as dos simpatizantes, R$ 314. Vale destacar que o PPS recebe a contribuição partidária de todos os servidores do Estado que ocupam cargo de confiança. Desse total, o partido repassa as cotas para os partidos da base aliada.
Para se ter uma idéia, o PFL e o PPS, maiores partidos que integram a aliança Mato Grosso Mais Forte, receberam um total de R$ 283,5 mil cada referente à contribuição partidária do governo do Estado. Os demais partidos que compunham a chamada Frentinha, PV, PT do B, PRP, PSL, PRTB e PSDC, também receberam a sua cota, sendo que a maior parcela, R$ 11 mil, foi para o PV. O total de transferências foi de R$ 633,7 mil.
O restante dos recursos, exceto os R$ 49,6 mil utilizados para fins eleitorais, foram gastos com despesas administrativas, entre elas aluguéis e condomínio, despesas com pessoal, material de consumo, serviços técnicos profissionais e despesas com viagens e transportes, entre outros.
Além da prestação de contas do PPS, os demonstrativos de receitas e despesas do PMDB, do PTB, do PDT e de alguns outros partidos citados já estavam disponíveis no TRE. Os demais ainda estavam aguardando remessa à Secretaria Judiciária.
Dos citados, depois do PPS, o PMDB foi o que registrou a maior receita: R$ 265.475,38. A despesa, no entanto, também foi grande: R$ 284.354,34, o que gerou um déficit de R$ 18.878,96. Porém, a exemplo do PPS, o PMDB, em que pese 2004 ter sido um ano eleitoral, também tinha saldo positivo do ano anterior de R$ 87.418,67, o que gerou um saldo atual de R$ 68.539,71.
Já a movimentação do PTB ficou em torno de R$ 90 mil em 2005. A receita foi de R$ 90,8 mil e a despesa de R$ 90,4 mil, o que gerou um superávit de cerca de R$ 500. O PDT também registrou um superávit próximo ao PTB, porém a movimentação foi um terço da do PTB: R$ 31,2 mil. A movimentação do PV foi determinada pelo repasse recebido pelo PPS: R$ 11 mil.
De acordo com informações do TRE, os partidos que cumpriram o prazo foram PMDB, PTB, PDT, PSDC, PHS, PRP, PP, PSB, PPS, PFL, PSC, PV, PT e PSDB. O prazo encerrou-se às 19h.
Os dados apresentados pelo PPS, do governador Blairo Maggi, demonstram que, apesar do déficit de mais de R$ 15 mil, o saldo do ano anterior era de R$ 427.649,33, o que resultou em um saldo atual de 412.092,02 para o ano de 2006.
Do total da receita, as contribuições de filiados somaram R$ 1,496 milhão e as dos simpatizantes, R$ 314. Vale destacar que o PPS recebe a contribuição partidária de todos os servidores do Estado que ocupam cargo de confiança. Desse total, o partido repassa as cotas para os partidos da base aliada.
Para se ter uma idéia, o PFL e o PPS, maiores partidos que integram a aliança Mato Grosso Mais Forte, receberam um total de R$ 283,5 mil cada referente à contribuição partidária do governo do Estado. Os demais partidos que compunham a chamada Frentinha, PV, PT do B, PRP, PSL, PRTB e PSDC, também receberam a sua cota, sendo que a maior parcela, R$ 11 mil, foi para o PV. O total de transferências foi de R$ 633,7 mil.
O restante dos recursos, exceto os R$ 49,6 mil utilizados para fins eleitorais, foram gastos com despesas administrativas, entre elas aluguéis e condomínio, despesas com pessoal, material de consumo, serviços técnicos profissionais e despesas com viagens e transportes, entre outros.
Além da prestação de contas do PPS, os demonstrativos de receitas e despesas do PMDB, do PTB, do PDT e de alguns outros partidos citados já estavam disponíveis no TRE. Os demais ainda estavam aguardando remessa à Secretaria Judiciária.
Dos citados, depois do PPS, o PMDB foi o que registrou a maior receita: R$ 265.475,38. A despesa, no entanto, também foi grande: R$ 284.354,34, o que gerou um déficit de R$ 18.878,96. Porém, a exemplo do PPS, o PMDB, em que pese 2004 ter sido um ano eleitoral, também tinha saldo positivo do ano anterior de R$ 87.418,67, o que gerou um saldo atual de R$ 68.539,71.
Já a movimentação do PTB ficou em torno de R$ 90 mil em 2005. A receita foi de R$ 90,8 mil e a despesa de R$ 90,4 mil, o que gerou um superávit de cerca de R$ 500. O PDT também registrou um superávit próximo ao PTB, porém a movimentação foi um terço da do PTB: R$ 31,2 mil. A movimentação do PV foi determinada pelo repasse recebido pelo PPS: R$ 11 mil.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/303423/visualizar/
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