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Cidades/Geral
Sábado - 29 de Abril de 2006 às 11:43
Por: Camila Tardin

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Olhares curiosos e atentos. Assim ficam as crianças que chegam ao pavilhão da 13ª Festa Internacional do Pantanal. É que logo na entrada, depois de passar pela boca gigante do “Minhocão do Pari”, figura lendária de Cuiabá, elas se deparam com um disco voador e um “ET” que dança e conversa com o público.

Mas não são apenas as crianças que se encantam com o “extraterrestre” – os pais também não deixam de dar uma espiada. Um deles é o assessor parlamentar Ivanil Silva, que arrisca um palpite: “Ele devia ter trazido uma coleguinha. Deveria ter a família alienígena”.

A aeronave não é só uma ilustração. Dentro dela cabem oito crianças que fazem um passeio em círculo e visualizam imagens aéreas de Mato Grosso. “Lá dentro começa a mostrar você saindo do espaço e chegando na Terra. Aparecem as matas, os rios... Achei muito legal”, conta Juciele Emili, de 12 anos.

As crianças do projeto Timbalata, da Escola Estadual “Irmã Lucinda Facchini”, de Diamantino, assistiram empolgadas à dança do “ET”. Para o integrante Ériques dos Santos, de 10 anos, a maneira de o “ET” dançar foi aquilo que mais o agradou. “Ele dança igual o Michael Jackson”, diz o garoto.

A aeronave representa na Festa Internacional do Pantanal a integração entre os povos e regiões – o lema da festa. Além disso, é uma oportunidade de chamar a atenção para dois pontos turísticos de Mato Grosso: os discoportos dos municípios de Barra do Garças (520 km de Cuiabá) e Chapada dos Guimarães ( 70 km de Cuiabá).

Situado no Parque Estadual da Serra Azul, o discoporto de Barra do Garças foi idealizado pelo vereador Valdon Varjão e existe há 12 anos. Segundo o secretário municipal de Turismo, Jorcelino José Santana, “a escolha do local para o discoporto foi para aproveitar o misticismo que envolvia a Serra Azul”.

Em Chapada dos Guimarães há duas possibilidades de “visualizar” objetos voadores não identificados: o Morro de São Jerônimo (situado no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e a 12 km da cachoeira Véu de Noiva) e o Mirante. “O formato do Morro de São Gerônimo favorece o imaginário. É o ponto mais alto de Chapada”, afirma o secretário de Turismo, Cultura e Meio Ambiente de Chapada dos Guimarães, Daniel Pellegrim.





Fonte: Da Assessoria

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