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Cultura
Sexta - 28 de Abril de 2006 às 15:52
Por: Camila Tardin

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Com 1400 km de extensão e importante roteiro turístico para os estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, o “Estrada Real” foi mais um caso de sucesso apresentado na manhã desta sexta-feira (28), durante a 13ª Festa Internacional do Pantanal.

Na palestra, o executivo do Instituto Estrada Real, Afonso Maria Rocha, relatou os investimentos feitos para o projeto e mostrou fotos das cidades que fazem parte da estrada e das características culturais de cada uma delas.

De acordo com o executivo, o segredo para o sucesso do projeto foi a parceria entre poder público, empresários e, principalmente, as comunidades. “Se a comunidade não se integrar, participar, o projeto não se realiza”, ressaltou Rocha.

A “Estrada Real” é um projeto que foi idealizado em 1999, pela Federação das Indústrias de Minas Gerais e pelo Instituto Estrada Real. O roteiro é rico em cachoeiras, museus, arte sacra e arquitetura barroca, uma oportunidade de contato com um Brasil antigo desbravado por bandeirantes e exploradores em busca de ouro e diamante.

“Esse exemplo pode servir para qualquer lugar do mundo, só depende do interesse de quem quer fazer. Mais do que se entusiasmar, o necessário é fazer acontecer”, destacou o profissional autônomo, Moacir Brasil.

Segundo o palestrante, faz parte do projeto o licenciamento de produtos com a marca da Estrada Real, que, conseqüentemente, contribui para a economia sustentável da região. Alguns exemplos são a cachaça Realíssima, chocolates, selos postais, dentre outros.

No percurso os turistas podem conhecer três tipos de caminhos. O primeiro, denominado “Caminho Velho”, fica entre as cidades de Paraty (RJ) e Ouro Preto (MG). Este caminho foi escolhido, pelo Ministério do Turismo, para fazer parte do roteiro turístico da Região Sudeste. O outro é o “Caminho Novo” que se situa entre o Rio de Janeiro e Ouro Preto (MG). E o que abrange Ouro Preto (MG) e Diamantina (MG) é o “Caminho dos Diamantes”.

A diretora de Cultura e Turismo de Matupá (695 km ao norte de Cuiabá), Grasiela Barros Gomes, disse ter participado da palestra para ampliar mais o conhecimento. “A palestra foi bem desenvolvida, clara, para o objetivo que vim, acredito que foi alcançado”, afirmou a diretora.





Fonte: Da Assessoria

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