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Com Mantega juros podem cair mais
A queda do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, deve oxigenar a economia mato-grossense. Na agricultura e comércio, lideranças apontam que a subida do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guido Mantega, ao posto máximo da equipe econômica trará como consequências a redução nas taxas de juros e a alta lenta e contínua no preço do dólar. A expectativa do mercado é que esses fatores impulsionem a curto prazo as vendas no comércio e os preços das commodities produzidas em Mato Grosso.
Palocci foi demitido após a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que confirmou à CPI dos Correios visitas do ex-ministro a uma mansão em Brasília. O local é apontado como base para a articulação de esquemas de corrupção na prefeitura de Ribeirão Preto.
Para o secretário da Diretoria da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Valdir Correa da Silva, a queda na taxa básica de juros, a Selic, deve se manter nos próximos meses, reduzindo a especulação financeira e a entrada de dólares no país, por sua vez forçando um pressão baixista nas cotações da moeda norte-americana. "São medidas lentas, homeopáticas, mas enquanto isso o setor está agonizando sem oxigênio na UTI".
O dólar encerrou ontem em alta de 1,7%, cotado a R$ 2,209. Silva destaca que apesar da perspectiva de alta no dólar, não há esperanças de que a pauta de reivindicações do setor, incluindo a prorrogação de dívidas rurais, seja atendida.
"O médico sanitarista Palocci na verdade só falava o que o economista Mantega como técnico determinava. O que deve acontecer é apenas uma continuidade", afirma Silva.
No comércio, o presidente da Fecomércio, Pedro Nadaf, analisa que a esperada queda nas taxas de juros culminará numa imediata alta nas vendas em Mato Grosso.
"Acredito em uma queda expressiva nos juros e isso certamente beneficiará o comércio de Mato Grosso".
Brasília - O presidente da Famato, Homero Pereira, e lideranças rurais do Sul do Estado ligadas ao Fórum Rural MT viajam hoje a Brasília para cobrar medidas de socorro ao setor agropecuário.
A estratégia já chamada de "via crucis" inclui visitas ao Ministério da Agricultura e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Palocci foi demitido após a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, que confirmou à CPI dos Correios visitas do ex-ministro a uma mansão em Brasília. O local é apontado como base para a articulação de esquemas de corrupção na prefeitura de Ribeirão Preto.
Para o secretário da Diretoria da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Valdir Correa da Silva, a queda na taxa básica de juros, a Selic, deve se manter nos próximos meses, reduzindo a especulação financeira e a entrada de dólares no país, por sua vez forçando um pressão baixista nas cotações da moeda norte-americana. "São medidas lentas, homeopáticas, mas enquanto isso o setor está agonizando sem oxigênio na UTI".
O dólar encerrou ontem em alta de 1,7%, cotado a R$ 2,209. Silva destaca que apesar da perspectiva de alta no dólar, não há esperanças de que a pauta de reivindicações do setor, incluindo a prorrogação de dívidas rurais, seja atendida.
"O médico sanitarista Palocci na verdade só falava o que o economista Mantega como técnico determinava. O que deve acontecer é apenas uma continuidade", afirma Silva.
No comércio, o presidente da Fecomércio, Pedro Nadaf, analisa que a esperada queda nas taxas de juros culminará numa imediata alta nas vendas em Mato Grosso.
"Acredito em uma queda expressiva nos juros e isso certamente beneficiará o comércio de Mato Grosso".
Brasília - O presidente da Famato, Homero Pereira, e lideranças rurais do Sul do Estado ligadas ao Fórum Rural MT viajam hoje a Brasília para cobrar medidas de socorro ao setor agropecuário.
A estratégia já chamada de "via crucis" inclui visitas ao Ministério da Agricultura e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/309109/visualizar/
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