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Computador usado para violar sigilo de caseiro já está na PF
A Polícia Federal recebeu na noite de sexta-feira o computador portátil que teria sido utilizado para a violação do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa na Caixa Econômica Federal, informou a assessoria de imprensa da corporação.
O equipamento foi remetido ao delegado federal Rodrigo Carneiro Gomes, responsável pela investigação. O computador, que segundo o órgão está lacrado com selos do banco, só será analisado na segunda-feira por peritos do Instituto Nacional de Criminalística.
A violação dos dados de Francenildo, que contraditou depoimento do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, à CPI dos Bingos, conforme informações da PF, teria ocorrido na semana passada em Brasília.
Apesar disso, o equipamento foi localizado nesta sexta-feira em São Paulo, onde estava em poder de um dos servidores da Caixa apontados como supostos responsáveis pela quebra ilegal do sigilo de Francenildo.
A Caixa, por meio de uma investigação interna, detectou o nome de dois funcionários que estariam envolvidos no caso. A PF, entretanto, já identificou um terceiro envolvido. Seria um alto executivo do banco do qual teria partido a ordem para a abertura das movimentações financeiras de Francenildo.
Também na noite de sexta-feira, a PF ouviu um servidor da Caixa que seria um dos supostos envolvidos na irregularidade. O funcionário deixou a sede da polícia em Brasília pela garagem para evitar contato com a imprensa.
A violação dos dados de Francenildo, que contraditou depoimento do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, à CPI dos Bingos, conforme informações da PF, teria ocorrido na semana passada em Brasília.
Apesar disso, o equipamento foi localizado nesta sexta-feira em São Paulo, onde estava em poder de um dos servidores da Caixa apontados como supostos responsáveis pela quebra ilegal do sigilo de Francenildo.
A Caixa, por meio de uma investigação interna, detectou o nome de dois funcionários que estariam envolvidos no caso. A PF, entretanto, já identificou um terceiro envolvido. Seria um alto executivo do banco do qual teria partido a ordem para a abertura das movimentações financeiras de Francenildo.
Também na noite de sexta-feira, a PF ouviu um servidor da Caixa que seria um dos supostos envolvidos na irregularidade. O funcionário deixou a sede da polícia em Brasília pela garagem para evitar contato com a imprensa.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/309946/visualizar/
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