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Técnico afirma que bar havia sido alertado sobre marquise
A Prefeitura do Rio de Janeiro já havia alertado os proprietários do bar Parada Obrigatória, localizado na Vila Isabel, subúrbio carioca, sobre a possibilidade de queda da marquise do local. A afirmação é do diretor de departamento de vistoria estrutural da Secretaria de Fiscalização Urbanística do Rio, João Batista Veroneze, à GloboNews.
Veroneze reforçou que o bar fora intimado, no mesmo procedimento que está sendo realizado em outros estabelecimentos do Boulevard Vinte e Oito de Setembro, local onde aconteceu o acidente.
Segundo o diretor, os donos do bar Parada Obrigatória já haviam recebido duas intimações, aos quais não responderam. Veroneze afirma que os proprietários que não atenderam às intimações serão multados.
Já o presidente do Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) Reinaldo Barros, afirmou à reportagem que técnicos da entidade estiveram no local e concluíram que a construção foi feita de forma irregular.
Os técnicos constataram que a marquise era utilizada para armazenamento de bebidas, o que comprometeu sua estrutura, e colaborou para que ela desabasse.
Corpos das vítimas
Permanecem no Instituto Médico Legal os corpos de Ivanildo de Souza Santos, 26 anos; Jurema de Jesus, 48; e Neide Xavier, 53. Eles morreram, ontem, soterrados pela queda da marquise do bar Parada Obrigatória.
Outras quatro pessoas ficaram feridas: Maria de Araújo Lima, 66 anos, Mariângela Leite de Andrade, 52, Elizabeth Lopes Coração, 45, e Arlindo Rodrigues Ferreira, 73.
A marquise tinha cerca de 10 metros de extensão. No local, além do bar, funcionava um forró no segundo pavimento. O secretário estadual de Defesa Civil, coronel Carlos Alberto de Carvalho, esteve no local e afirmou que a marquise estava em péssimo estado de conservação.
"O primeiro indício é de fadiga do material. Mas iremos manter o local interditado para análise que será feita por engenheiros da Defesa Civil", disse.
Com JB Online
Veroneze reforçou que o bar fora intimado, no mesmo procedimento que está sendo realizado em outros estabelecimentos do Boulevard Vinte e Oito de Setembro, local onde aconteceu o acidente.
Segundo o diretor, os donos do bar Parada Obrigatória já haviam recebido duas intimações, aos quais não responderam. Veroneze afirma que os proprietários que não atenderam às intimações serão multados.
Já o presidente do Crea (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) Reinaldo Barros, afirmou à reportagem que técnicos da entidade estiveram no local e concluíram que a construção foi feita de forma irregular.
Os técnicos constataram que a marquise era utilizada para armazenamento de bebidas, o que comprometeu sua estrutura, e colaborou para que ela desabasse.
Corpos das vítimas
Permanecem no Instituto Médico Legal os corpos de Ivanildo de Souza Santos, 26 anos; Jurema de Jesus, 48; e Neide Xavier, 53. Eles morreram, ontem, soterrados pela queda da marquise do bar Parada Obrigatória.
Outras quatro pessoas ficaram feridas: Maria de Araújo Lima, 66 anos, Mariângela Leite de Andrade, 52, Elizabeth Lopes Coração, 45, e Arlindo Rodrigues Ferreira, 73.
A marquise tinha cerca de 10 metros de extensão. No local, além do bar, funcionava um forró no segundo pavimento. O secretário estadual de Defesa Civil, coronel Carlos Alberto de Carvalho, esteve no local e afirmou que a marquise estava em péssimo estado de conservação.
"O primeiro indício é de fadiga do material. Mas iremos manter o local interditado para análise que será feita por engenheiros da Defesa Civil", disse.
Com JB Online
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/309951/visualizar/
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