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Politica Brasil
Segunda - 20 de Março de 2006 às 07:02

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O secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, reagiu duramente aos comentários do coordenador nacional do MST. Alegou que João pedro Stédile é "mal assessorado e está mal intencionado" ao fazer as críticas.

Pagot, que é um dos principais assessores do governador Blairo Maggi (PPS), acusa também o dirigente do MST de fazer "política" e incentivar a "milícia rural". O secretário-chefe da Casa Civil é um dos símbolos da turma da botina, o grupo mais próximo à cúpula do governo.

"Ele é líder de uma facção que não representa o Brasil e nem o sentimento da população mato-grossense. Apesar de toda a ajuda do governo federal, não consegue ir para a frente com o MST", afirmou Pagot, ao emendar: "Esse tipo de sanguessuga e parasita nem merece ouvidos".

Essa não é a primeira vez que Maggi é tachado como um dos maiores agressões ao Meio Ambiente. A última vez foi durante visita do presidente Lula à Inglaterra. A Organização Não Governamental (ONG) Survival-International estendeu faixas pelo trajeto da comitiva presidencial, em Londres, com dizeres que acusam o governador de "dizimar" populações indígenas com o avanço do agronegócio. O episódio também desagradou a turma da botina, que teme que o debate seja um dos principais ataques dos adversários durante a campanha à reeleição.

Teoria - Durante encontro em Cuiabá, Stédile reafirmou a idéia de que o grupo Amaggi, que tem o governador como sócio-majoritário, não sofre com o desaquecimento da economia. Isso ocorreria por causa da parceria com as 10 maiores transnacionais do mundo. (TM)





Fonte: A Gazeta

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