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Quarta - 16 de Janeiro de 2013 às 08:44

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A quase certeza da nomeação do médico Marcelo Sandrin para a Secretaria de Estado de Saúde ganhou novos contornos com pressões internas e externas que podem levar o médico sanitarista e candidato derrotado nas eleições municipais do ano passado, o petista Lúdio Cabral para a função. Mesmo tendo negado querer a função, o dia de ontem no Palácio Paiaguás foi de pura pressão, algumas até mesmo declaradas, como do presidente do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra que conseguiu emplacar como secretário de Estado de Administração, o companheiro de chapa de Lúdio, Francisco Faiad (PMDB).

Bezerra declarou em alto e bom som a defesa do nome de Lúdio Cabral como titular da Secretaria de Saúde e chegou a insinuar pedidos vindos da alta cúpula petista em Brasília onde o PMDB navega com desenvoltura por causa da sucessão nas duas principais casas do Congresso Nacional que será comandada neste ano pelo PMDB.

Lúdio Cabral teria ainda outros atributos como a ligação de amizade pessoal com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, considerado um dos melhores quadros do PT e da presidente Dilma Rousseff, já que a Saúde em Mato Grosso padece da falta de recursos e não de políticas de atendimento médico ambulatorial.

O governador Silval Barbosa, durante a solenidade de posse de 15 novos procuradores de Estado, após 17 anos sem o ingresso de novos profissionais declarou estar quase definida a indicação para a Saúde que é reforçada pelo nome de Marcelo Sandrin com quem já chegou a conversar, mas não deu o assunto como encerrado e nem que está seria a última troca no seu staff que chegou a ser ventilado pelos partidos aliados que promoveram trocas profundas no secretariados.

A única coisa definida até o momento em relação a saúde diz respeito aos resultados obtidos pelas Organizações Sociais de Saúde (OSs), que são duramente criticadas pelos Sindicatos das classes ligadas ao meio, mas que teriam aceitação mais do que positiva entre os pacientes atendidos em unidades de saúde pública estadual mantidas através de concessões para as OSs, conforme pesquisa de avaliação levada a efeito entre os que são atendidos e não para todas as pessoas.




Fonte: A Gazeta

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