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Arcanjo já está a caminho do Brasil
O bicheiro João Arcanjo Ribeiro deixou há pouco a carceragem em Montevidéu, no Uruguai. Ele está vindo para o Brasil trazido por uma equipe da Interpol. Ainda não se tem informações, de onde o bicheiro vai ficar aqui no país.
O Mandado Judicial é de que ele venha para Cuiabá, mas é possível que ele passe o fim de semana em Brasília. Arcanjo é acusado de vários crimes, entre eles o assassinato do empresário Sávio Brandão.
Extradição
João Arcanjo perdeu o último recurso contra a extradição no dia três de março. Na sentença, os ministros uruguaios determinaram o cumprimento imediato da extradição do bicheiro.
A secretária Nacional de Segurança, Cláudia Chagas, e o juiz da Primeira Vara Federal de Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva, estiveram no Uruguai. Eles se reuniram com as autoridades do Poder Judiciário dos país vizinho para verificar informações sobre o caso.
De acordo com o Ministério da Justiça, as duas ações que tentavam anular a extradição do ex-bicheiro estavam na última instância uruguaia.
No dia 24 de fevereiro os advogados do bicheiro tiveram mais um pedido negado pela Suprema Corte daquele País. O pedido não interferiu no andamento das ações. A defesa do "ex-Comendador", acusado de ser o chefe do crime organizado em Mato Grosso, alegava irregularidades no processo de extradição.
A prisão
Arcanjo foi preso em Montevidéu, Uruguai, em 2003, usando uma carteira de identidade falsa com o nome de Alexandre Juvenile. As primeiras pistas para localizar Arcanjo foram feitas por meio de escutas telefônicas de membros da organização criminosa da qual o empresário é acusado de ser chefe. Algumas ligações interceptadas pela Polícia Federal eram feitas da cidade de Salto, no Uruguai.
Os policiais da Direção Nacional de Informação e Inteligência (DNII) do Uruguai foram informados e começaram a investigar a possibilidade de Arcanjo estar no país. Eles chegaram ao empresário após tomarem conhecimento da chegada, em Montevidéu, de um homem que iria se encontrar com Arcanjo. O homem, não identificado, iria conversar sobre os investimentos do empresário na Alemanha.
Os investigadores esperaram o desembarque do homem no Aeroporto de Carrasco e o seguiram até uma residência onde estava Arcanjo. Na residência o empresário foi preso na companhia da esposa dele, Sílvia Shirata, um segurança e mais quatro pessoas.
Condenações
Em julho de 2003, Arcanjo foi condenado a sete anos de prisão por porte ilegal de armas. Durante a Operação Arca de Noé, foram apreendidas na casa do acusado espingardas, pistolas, revólveres e munições.
Em dezembro do mesmo ano a condenação foi de 37 anos de prisão por lavagem de dinheiro, crime contra o sistema financeiro nacional e organização e formação de quadrilha.
O Mandado Judicial é de que ele venha para Cuiabá, mas é possível que ele passe o fim de semana em Brasília. Arcanjo é acusado de vários crimes, entre eles o assassinato do empresário Sávio Brandão.
Extradição
João Arcanjo perdeu o último recurso contra a extradição no dia três de março. Na sentença, os ministros uruguaios determinaram o cumprimento imediato da extradição do bicheiro.
A secretária Nacional de Segurança, Cláudia Chagas, e o juiz da Primeira Vara Federal de Mato Grosso, Julier Sebastião da Silva, estiveram no Uruguai. Eles se reuniram com as autoridades do Poder Judiciário dos país vizinho para verificar informações sobre o caso.
De acordo com o Ministério da Justiça, as duas ações que tentavam anular a extradição do ex-bicheiro estavam na última instância uruguaia.
No dia 24 de fevereiro os advogados do bicheiro tiveram mais um pedido negado pela Suprema Corte daquele País. O pedido não interferiu no andamento das ações. A defesa do "ex-Comendador", acusado de ser o chefe do crime organizado em Mato Grosso, alegava irregularidades no processo de extradição.
A prisão
Arcanjo foi preso em Montevidéu, Uruguai, em 2003, usando uma carteira de identidade falsa com o nome de Alexandre Juvenile. As primeiras pistas para localizar Arcanjo foram feitas por meio de escutas telefônicas de membros da organização criminosa da qual o empresário é acusado de ser chefe. Algumas ligações interceptadas pela Polícia Federal eram feitas da cidade de Salto, no Uruguai.
Os policiais da Direção Nacional de Informação e Inteligência (DNII) do Uruguai foram informados e começaram a investigar a possibilidade de Arcanjo estar no país. Eles chegaram ao empresário após tomarem conhecimento da chegada, em Montevidéu, de um homem que iria se encontrar com Arcanjo. O homem, não identificado, iria conversar sobre os investimentos do empresário na Alemanha.
Os investigadores esperaram o desembarque do homem no Aeroporto de Carrasco e o seguiram até uma residência onde estava Arcanjo. Na residência o empresário foi preso na companhia da esposa dele, Sílvia Shirata, um segurança e mais quatro pessoas.
Condenações
Em julho de 2003, Arcanjo foi condenado a sete anos de prisão por porte ilegal de armas. Durante a Operação Arca de Noé, foram apreendidas na casa do acusado espingardas, pistolas, revólveres e munições.
Em dezembro do mesmo ano a condenação foi de 37 anos de prisão por lavagem de dinheiro, crime contra o sistema financeiro nacional e organização e formação de quadrilha.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/313466/visualizar/
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