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O presidente do Iraque concordou em adiar a primeira sessão do novo Parlamento em uma semana, em resposta ao pedido da Aliança Xiita, disse um porta-v
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Donald Rusmfeld, disse hoje que serão as Forças de Segurança iraquianas e não as americanas que responderão à violência se o Iraque cair numa guerra civil.
"O objetivo é prevenir uma guerra civil. Se ela acontecer, do ponto de vista de segurança, o plano é que as forças iraquianas lidem com ela, na medida do possível", declarou Rumsfeld no Senado.
O titular do Pentágono compareceu à Comissão de Dotações Orçamentárias junto com a secretária de Estado, Condoleezza Rice, e altos comandantes das forças armadas. Eles apoiaram o pedido da Casa Branca de US$ 91 bilhões adicionais, principalmente para as operações no Iraque e Afeganistão.
Na audiência, insistiram que a chave para evitar uma guerra civil é criar um Governo "de união nacional" que inclua xiitas, curdos e sunitas. Apesar das eleições parlamentares de 15 de dezembro, o Iraque ainda não formou um novo Governo.
O chefe do Comando Central dos EUA, o general John Abizaid, reconheceu o aumento dos ataques entre xiitas e sunitas, que causaram mais de 500 mortos desde o atentado que destruiu a cúpula da mesquita de Samarra, o santuário xiita mais importante do país, em 22 de fevereiro.
"Não há dúvida de que as tensões sectárias estão mais altas e isso representa uma grande preocupação para todos nós", afirmou Abizaid. Mas avaliou que a Polícia iraquiana respondeu de forma "bastante profissional" à violência.
O general disse que a situação no Iraque muda "de insurgência para violência sectária".
Apesar disso, Rumsfeld disse que, "segundo a maioria dos analistas", o Iraque não vive hoje uma guerra civil.
Até agora, o Congresso aprovou sem muitas queixas os pedidos de fundos da administração para os conflitos no Iraque e Afeganistão.
"O objetivo é prevenir uma guerra civil. Se ela acontecer, do ponto de vista de segurança, o plano é que as forças iraquianas lidem com ela, na medida do possível", declarou Rumsfeld no Senado.
O titular do Pentágono compareceu à Comissão de Dotações Orçamentárias junto com a secretária de Estado, Condoleezza Rice, e altos comandantes das forças armadas. Eles apoiaram o pedido da Casa Branca de US$ 91 bilhões adicionais, principalmente para as operações no Iraque e Afeganistão.
Na audiência, insistiram que a chave para evitar uma guerra civil é criar um Governo "de união nacional" que inclua xiitas, curdos e sunitas. Apesar das eleições parlamentares de 15 de dezembro, o Iraque ainda não formou um novo Governo.
O chefe do Comando Central dos EUA, o general John Abizaid, reconheceu o aumento dos ataques entre xiitas e sunitas, que causaram mais de 500 mortos desde o atentado que destruiu a cúpula da mesquita de Samarra, o santuário xiita mais importante do país, em 22 de fevereiro.
"Não há dúvida de que as tensões sectárias estão mais altas e isso representa uma grande preocupação para todos nós", afirmou Abizaid. Mas avaliou que a Polícia iraquiana respondeu de forma "bastante profissional" à violência.
O general disse que a situação no Iraque muda "de insurgência para violência sectária".
Apesar disso, Rumsfeld disse que, "segundo a maioria dos analistas", o Iraque não vive hoje uma guerra civil.
Até agora, o Congresso aprovou sem muitas queixas os pedidos de fundos da administração para os conflitos no Iraque e Afeganistão.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/313819/visualizar/
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