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Advogados pedem pena de morte a jornalista iemenita por charges
Um grupo de 23 advogados de acusação particulares interveio no julgamento iniciado ontem no Iêmen contra um jornalista iemenita processado por publicar charges do profeta Maomé para sugerir que o acusado poderia ser condenado à morte, informam hoje meios de comunicação locais.
O julgamento contra Mohamad al Asadi, diretor do jornal iemenita em língua inglesa "Iemen Observer", teve início nesta quarta-feira, depois de o periódico ter publicado há um mês algumas das caricaturas feitas em setembro passado por um diário dinamarquês.
Os 23 advogados, responsáveis do assunto pelo principal partido islâmico do Iêmen, também pediram o fechamento definitivo do "Iemen Observer" e o confisco de bens do jornal.
Al Asadi negou as acusações e alegou que o periódico publicou apenas pequenas imagens das charges, com tarjas pretas e devidamente acompanhadas de artigos que deixavam claro que o diário condenava a divulgação das caricaturas, uma das quais representava Maomé como um terrorista com turbante em forma de bomba.
O julgamento contra Mohamad al Asadi, diretor do jornal iemenita em língua inglesa "Iemen Observer", teve início nesta quarta-feira, depois de o periódico ter publicado há um mês algumas das caricaturas feitas em setembro passado por um diário dinamarquês.
Os 23 advogados, responsáveis do assunto pelo principal partido islâmico do Iêmen, também pediram o fechamento definitivo do "Iemen Observer" e o confisco de bens do jornal.
Al Asadi negou as acusações e alegou que o periódico publicou apenas pequenas imagens das charges, com tarjas pretas e devidamente acompanhadas de artigos que deixavam claro que o diário condenava a divulgação das caricaturas, uma das quais representava Maomé como um terrorista com turbante em forma de bomba.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/314066/visualizar/
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