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EUA afirmam que Coréia Norte fez novos testes de mísseis
A Casa Branca afirmou hoje que há indícios de que a Coréia do Norte fez um teste de mísseis, o que na opinião do Governo americano é "uma ameaça para a região".
"Há indicações de que a Coréia do Norte lançou dois mísseis de curto alcance. Eles já tinham feito testes similares no passado", declarou o porta-voz da Casa Branca Scott McClellan, que acompanha o presidente George W. Bush em uma visita pelas áreas atingidas pelo furacão Katrina.
"O programa de mísseis da Coréia do Norte é uma preocupação e representa uma ameaça para toda região e para a comunidade internacional", diz o comunicado.
Segundo McClellan, o Governo norte-coreano deve interromper os testes e retornar às negociações com a Coréia do Sul, o Japão, a China, a Rússia e os EUA.
Anteriormente, as tropas americanas no território sul-coreano advertiram que a Coréia do Norte prepara testes de um novo tipo de míssil balístico capaz de alcançar o arquipélago japonês de Okinawa, a ilha americana de Guam (no Pacífico ocidental) e o estado do Alasca.
A imprensa japonesa informou hoje que o comandante-em-chefe das tropas americanas na Coréia do Sul, general Burwell Bell, destacou ao Comitê de Serviços de Defesa do Senado o grande risco que representa o arsenal de mísseis da Coréia do Norte.
Segundo a agência de notícias "Kyodo", Bell disse que a Coréia do Norte continua desenvolvendo um míssil "Taepodong" que "poderia estar em operação em menos de dez anos" e com a capacidade de alcançar o continente dos EUA.
Além disso, o general americano afirmou que o Governo norte-coreano já tem cerca de 600 mísseis Scud, que podem usar cargas convencionais ou químicas e que podem alcançar qualquer ponto da península coreana.
Além disso, a Coréia do Norte tem mais 200 mísseis balísticos de médio alcance, com uma autonomia de até 1.300 quilômetros e que podem acertar qualquer grande cidade do Japão.
Em 1998 a Coréia do Norte lançou um míssil "Taepodong-1" (com um alcance de 1.500 a 2.000 quilômetros) que sobrevoou o território japonês, caiu no Pacífico e fez Tóquio aceitar a proposta de Washington de desenvolver um sistema antimísseis conjunto.
"O programa de mísseis da Coréia do Norte é uma preocupação e representa uma ameaça para toda região e para a comunidade internacional", diz o comunicado.
Segundo McClellan, o Governo norte-coreano deve interromper os testes e retornar às negociações com a Coréia do Sul, o Japão, a China, a Rússia e os EUA.
Anteriormente, as tropas americanas no território sul-coreano advertiram que a Coréia do Norte prepara testes de um novo tipo de míssil balístico capaz de alcançar o arquipélago japonês de Okinawa, a ilha americana de Guam (no Pacífico ocidental) e o estado do Alasca.
A imprensa japonesa informou hoje que o comandante-em-chefe das tropas americanas na Coréia do Sul, general Burwell Bell, destacou ao Comitê de Serviços de Defesa do Senado o grande risco que representa o arsenal de mísseis da Coréia do Norte.
Segundo a agência de notícias "Kyodo", Bell disse que a Coréia do Norte continua desenvolvendo um míssil "Taepodong" que "poderia estar em operação em menos de dez anos" e com a capacidade de alcançar o continente dos EUA.
Além disso, o general americano afirmou que o Governo norte-coreano já tem cerca de 600 mísseis Scud, que podem usar cargas convencionais ou químicas e que podem alcançar qualquer ponto da península coreana.
Além disso, a Coréia do Norte tem mais 200 mísseis balísticos de médio alcance, com uma autonomia de até 1.300 quilômetros e que podem acertar qualquer grande cidade do Japão.
Em 1998 a Coréia do Norte lançou um míssil "Taepodong-1" (com um alcance de 1.500 a 2.000 quilômetros) que sobrevoou o território japonês, caiu no Pacífico e fez Tóquio aceitar a proposta de Washington de desenvolver um sistema antimísseis conjunto.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/314085/visualizar/
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