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Dinamarca admite ameaças a seus diplomatas em territórios da ANP
O Ministério de Assuntos Exteriores dinamarquês confirmou hoje em comunicado a existência de ameaças contra seus diplomatas nos territórios palestinos, mas negou que eles tenham sido retirados da região.
O representante diplomático dinamarquês em Ramala, Rolf Holmboe, disse à agência "Ritzau" que se reuniu aos serviços de segurança palestinos e que estes estão investigando as ameaças de morte feitas contra a legação dinamarquesa por causa da publicação das caricaturas de Maomé no jornal "Jyllands-Posten".
O canal de televisão sueco "SVT" informou na quarta-feira à noite que a Agência da ONU para a Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNRWA) pediu a todos os escandinavos que deixem a Faixa de Gaza após receber ameaças que considera "verdadeiras".
O cônsul geral da Suécia em Jerusalém, Nils Eliasson, também acredita que as ameaças são verdadeiras e declarou hoje ao jornal "Aftonbladet" que elas foram transferidas a 20 organizações suecas que trabalham na região.
Embora os diplomatas dinamarqueses permaneçam na zona, a maioria do pessoal do escritório de representação dinamarquesa foi evacuada de Jerusalém, confirmou Holmboe.
Depois da explosão da crise internacional no fim de janeiro, as organizações não-governamentais dinamarquesas que trabalham na região foram evacuadas.
O representante diplomático dinamarquês em Ramala, Rolf Holmboe, disse à agência "Ritzau" que se reuniu aos serviços de segurança palestinos e que estes estão investigando as ameaças de morte feitas contra a legação dinamarquesa por causa da publicação das caricaturas de Maomé no jornal "Jyllands-Posten".
O canal de televisão sueco "SVT" informou na quarta-feira à noite que a Agência da ONU para a Ajuda aos Refugiados Palestinos (UNRWA) pediu a todos os escandinavos que deixem a Faixa de Gaza após receber ameaças que considera "verdadeiras".
O cônsul geral da Suécia em Jerusalém, Nils Eliasson, também acredita que as ameaças são verdadeiras e declarou hoje ao jornal "Aftonbladet" que elas foram transferidas a 20 organizações suecas que trabalham na região.
Embora os diplomatas dinamarqueses permaneçam na zona, a maioria do pessoal do escritório de representação dinamarquesa foi evacuada de Jerusalém, confirmou Holmboe.
Depois da explosão da crise internacional no fim de janeiro, as organizações não-governamentais dinamarquesas que trabalham na região foram evacuadas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/315583/visualizar/
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