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Falso médico preso em SP confessa crimes à polícia
O falso médico ortopedista preso em São Paulo no dia 9 de fevereiro prestou depoimento na tarde desta segunda-feira em Lins, interior do Estado. Alessandro Aparecido Marques Gonçalves utilizava o nome e o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) de um médico verdadeiro para trabalhar em hospitais e fazer cirurgias.
Alessandro não negou os crimes e afirmou que apenas queria "ajudar".
Falso médico que fazia cirurgias é preso em SP Além dos crimes de exercício ilegal da profissão, uso de documentos falsos e falsidade ideológica, Alessandro é acusado de homicídio pela morte do paciente Carlos Henrique da Silva, de acordo com a TV TEM. Parentes da vítima, revoltados com a morte do rapaz, fizeram uma manifestação em frente à delegacia.
Um forte esquema policial foi montado para a chegada do falso médico à delegacia. Este foi o primeiro depoimento prestado por Alessandro, que responde a um total de onze inquéritos. Ele foi preso em flagrante por exercício ilegal da medicina em fevereiro, após uma das consultas ser gravada com uma câmera escondida. Alessandro já havia sido preso em Minas Gerais, em 2003, com registro falso.
Depois da primeira prisão, Alessandro ainda exerceu as funções de ortopedista e socorrista em quatro cidades do interior de São Paulo e na capital.
No interior paulista, uma equipe de cinco delegados é responsável pelos interrogatórios. São no mínimo onze inquéritos, alguns já concluídos, se condenado, o acusado pode pegar até trinta anos de prisão.
Alessandro não negou os crimes e afirmou que apenas queria "ajudar".
Falso médico que fazia cirurgias é preso em SP Além dos crimes de exercício ilegal da profissão, uso de documentos falsos e falsidade ideológica, Alessandro é acusado de homicídio pela morte do paciente Carlos Henrique da Silva, de acordo com a TV TEM. Parentes da vítima, revoltados com a morte do rapaz, fizeram uma manifestação em frente à delegacia.
Um forte esquema policial foi montado para a chegada do falso médico à delegacia. Este foi o primeiro depoimento prestado por Alessandro, que responde a um total de onze inquéritos. Ele foi preso em flagrante por exercício ilegal da medicina em fevereiro, após uma das consultas ser gravada com uma câmera escondida. Alessandro já havia sido preso em Minas Gerais, em 2003, com registro falso.
Depois da primeira prisão, Alessandro ainda exerceu as funções de ortopedista e socorrista em quatro cidades do interior de São Paulo e na capital.
No interior paulista, uma equipe de cinco delegados é responsável pelos interrogatórios. São no mínimo onze inquéritos, alguns já concluídos, se condenado, o acusado pode pegar até trinta anos de prisão.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/317633/visualizar/

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