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Terrorismo não é descartado em naufrágio no Egito
O governo do Egito ordenou a criação de uma comissão especial para investigar as causas do naufrágio da balsa Salom 98, que levava 1,4 mil passageiros no Mar Vermelho. Até o momento, foram resgatadas 100 pessoas com vida e 35 corpos, segundo informações oficiais. Segundo o ministro dos Transportes do Egito, Mohamed Mansur, todas as possibilidades serão levadas em conta e um ataque terrorista não estaria eliminado.
Há rumores, vindos de fontes israelense, de que um artefato poderia ter sido colocado em um dos pavimentos da embarcação de 118 m de comprimento por 24 m de largura. Já Nizam Sddiqui, representante de uma das maiores seguradoras do mundo, a Lloyds, afirma que não acredita na hipótese de terrorismo pelo fato da região ser muito patrulhada. Ele também duvida da possibilidade de colisão.
O diretor da Autoridade do Canal de Suéz, Mahfou Marzouk, também descartou a possibilidade de colisão. Nenhuma das cem pessoas resgatadas até o momento, conseguiu dar seu depoimento devido ao cansaço. Algumas pessoas chegaram até a costa do Egito a nado.
No momento do acidente, o mar estava muito alto e agitado devido a uma tempestade de areia na região. A meteorologia não havia previsto o fenômeno.
A região onde ocorreu o acidente fica muito próxima de Israel. Barcos do exército israelense estão trabalhando nas buscas. A Arábia Saudita também enviou embarcações.
Na embarcação, estavam 1.310 passageiros egípcios, 99 sauditas, três sírios, dois sudaneses e um canadense. Os 104 tripulantes eram egípcios. O barco também levava 22 automóveis, 16 caminhões e cinco veículos de transporte de mercadorias. Muitos passageiros estavam nos carros dormindo quando ocorreu o naufrágio.
A companhia El Salom, proprietária da balsa, afirma que a embarcação estava em dia com todas as regras de segurança e que não havia superlotação de passageiros.
A balsa que partiu do porto saudita de Duba, devia chegar a Safaga às 2h30 locais (22h30 no horário de Brasília). No entanto, as autoridades perderam durante a noite contato com o barco. A embarcação naufragou a 92 km da cidade de Hurgada, ao norte de Safaga.
Há rumores, vindos de fontes israelense, de que um artefato poderia ter sido colocado em um dos pavimentos da embarcação de 118 m de comprimento por 24 m de largura. Já Nizam Sddiqui, representante de uma das maiores seguradoras do mundo, a Lloyds, afirma que não acredita na hipótese de terrorismo pelo fato da região ser muito patrulhada. Ele também duvida da possibilidade de colisão.
O diretor da Autoridade do Canal de Suéz, Mahfou Marzouk, também descartou a possibilidade de colisão. Nenhuma das cem pessoas resgatadas até o momento, conseguiu dar seu depoimento devido ao cansaço. Algumas pessoas chegaram até a costa do Egito a nado.
No momento do acidente, o mar estava muito alto e agitado devido a uma tempestade de areia na região. A meteorologia não havia previsto o fenômeno.
A região onde ocorreu o acidente fica muito próxima de Israel. Barcos do exército israelense estão trabalhando nas buscas. A Arábia Saudita também enviou embarcações.
Na embarcação, estavam 1.310 passageiros egípcios, 99 sauditas, três sírios, dois sudaneses e um canadense. Os 104 tripulantes eram egípcios. O barco também levava 22 automóveis, 16 caminhões e cinco veículos de transporte de mercadorias. Muitos passageiros estavam nos carros dormindo quando ocorreu o naufrágio.
A companhia El Salom, proprietária da balsa, afirma que a embarcação estava em dia com todas as regras de segurança e que não havia superlotação de passageiros.
A balsa que partiu do porto saudita de Duba, devia chegar a Safaga às 2h30 locais (22h30 no horário de Brasília). No entanto, as autoridades perderam durante a noite contato com o barco. A embarcação naufragou a 92 km da cidade de Hurgada, ao norte de Safaga.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/320918/visualizar/
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