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Papa explica Encíclica em carta a leitores da Famiglia Cristiana
O papa Bento XVI explica em carta aos leitores do semanário Famiglia Cristiana os principais conceitos de sua primeira encíclica, que tem como objetivo responder a perguntas "muito concretas da vida cristã".
A encíclica, intitulada "Deus é amor", pode parecer "um pouco difícil e teórica", reconhece o Pontífice, que indica que seu objetivo é responder a perguntas "muito concretas da vida cristã".
A Famiglia Cristiana distribuirá um exemplar da encíclica, que Bento XVI publicou no último dia 25, na edição de amanhã.
Na encíclica, o papa responde a duas perguntas "muito concretas da vida cristã": se é possível amar a Deus de verdade e se é possível amar ao próximo de verdade, além de falar de caridade.
O papa diz que se pode amar a Deus e que de fato, "não se ficou a uma distância inalcançável", mas que Ele "entrou em nossa vida" por meio dos sacramentos, da fé na igreja cristã e do conhecimento de pessoas que estão "tocadas por Ele".
À segunda pergunta, o papa responde que se pode, realmente, também amar ao próximo, se se ama a Deus.
Bento XVI explica que, em sua segunda parte, a encíclica fala da caridade, que é "o serviço de amor comunitário da igreja para todos os que sofrem no corpo ou na alma e necessitam do dom do amor" e que não pode deixar em mãos de organizações filantrópicas.
O "verdadeiro" objetivo da política é a Justiça e a paz, a qual não pode existir sem Justiça, escreve o papa, que assinala que a igreja "não faz política em primeira pessoa e respeita a autonomia do Estado e seu ordenamento".
No entanto, a igreja participa "apaixonadamente da batalha pela Justiça", embora sem fazer realmente política, explica o papa.
Bento XVI explica que na encíclica também diz que a "Justiça não pode nunca tornar o amor supérfluo". "Além da Justiça o homem necessitará sempre do amor, que dá uma alma à Justiça", afirma.
A Famiglia Cristiana distribuirá um exemplar da encíclica, que Bento XVI publicou no último dia 25, na edição de amanhã.
Na encíclica, o papa responde a duas perguntas "muito concretas da vida cristã": se é possível amar a Deus de verdade e se é possível amar ao próximo de verdade, além de falar de caridade.
O papa diz que se pode amar a Deus e que de fato, "não se ficou a uma distância inalcançável", mas que Ele "entrou em nossa vida" por meio dos sacramentos, da fé na igreja cristã e do conhecimento de pessoas que estão "tocadas por Ele".
À segunda pergunta, o papa responde que se pode, realmente, também amar ao próximo, se se ama a Deus.
Bento XVI explica que, em sua segunda parte, a encíclica fala da caridade, que é "o serviço de amor comunitário da igreja para todos os que sofrem no corpo ou na alma e necessitam do dom do amor" e que não pode deixar em mãos de organizações filantrópicas.
O "verdadeiro" objetivo da política é a Justiça e a paz, a qual não pode existir sem Justiça, escreve o papa, que assinala que a igreja "não faz política em primeira pessoa e respeita a autonomia do Estado e seu ordenamento".
No entanto, a igreja participa "apaixonadamente da batalha pela Justiça", embora sem fazer realmente política, explica o papa.
Bento XVI explica que na encíclica também diz que a "Justiça não pode nunca tornar o amor supérfluo". "Além da Justiça o homem necessitará sempre do amor, que dá uma alma à Justiça", afirma.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/321647/visualizar/
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