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Politica Brasil
Sexta - 13 de Janeiro de 2006 às 13:34

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Nos últimos anos, segundo o parlamentar, insiste para que o PFL não ande de joelhos de primeira mão, mas que tenha vida própria

O deputado estadual Zeca D’Ávila (PFL) afirmou hoje (13) que a pré-candidatura do senador Jonas Pinheiro ao governo, nas eleições de outubro, é uma realidade e não uma estratégia partidária para a sigla se fortalecer em todo o estado.

A declaração foi feita após o secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, dizer que o senador Jonas Pinheiro deve apoiar a reeleição do governador Blairo Maggi (PP).

“Blairo Maggi já disse que respeita a pré-candidatura de Jonas ao governo, isso é importante. Nos últimos anos insisto para que o PFL não ande de joelhos de primeira mão, mas que tenha vida própria. O tamanho do partido, a qualidade e a força das lideranças política em todo o estado nos dão essa condição”, destacou Zeca D’àvila.

O parlamentar voltou destacar que o PFL lance os nomes de Jonas Pinheiro ao governo e do ex-prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos, aos cargos majoritários. Porém ressalta que para o segundo turno, o partido abra diálogo com outras siglas.

“No primeiro turno não admito que o PFL ande de braços dados majoritariamente. Contudo, espero que as coligações sejam feitas com PFL na cabeça de chapa”, destacou Zeca D’ Ávila.

Em relação a verticalização, que obriga a repetição de alianças nacionais nos estados, o parlamentar disse que briga de forma democrática para que o PFL tenha vida própria.

“Se isso não ocorrer a sigla está fada a fechar as portas. O PFL é um partido grande e compacto em todo o estado. Não somos um partido que precisa estar a reboque”, observou o parlamentar pefelista.

O parlamentar acredita que o PFL deva eleger nas eleições deste ano entre cinco a seis deputados estaduais. Nas eleições de 2002, a sigla conseguiu eleger apenas três deputados estaduais.

Vaga TCE

Zeca voltou a afirmar que a principio é pré-candidato a reeleição, mas ponderou em relação à sua possível ida para o Tribunal de Contas. “O TCE é uma eventualidade, se tiver uma oportunidade colocarei o meu nome a disposição, para pleitear a vaga”.

A possibilidade de abertura de uma vaga de conselheiro, depende da aposentadoria por idade de Branco de Barros. A lei estipula trabalho “somente” até os 70 anos de idade a um conselheiro.




Fonte: Só Notícias

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