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Maggi vai gastar R$ 7 mi na campanha
O governador Blairo Maggi (PPS) deve gastar neste ano R$ 7 milhões na disputa à reeleição. Pelo menos essa é a estimativa do futuro coordenador-financeiro da campanha, secretário Luiz Antônio Pagot (Casa Civil). O valor representa 68% dos R$ 10,3 milhões gastos no pleito de 2002.
Segundo Pagot, a redução dos gastos se deve ao desaquecimento do agronegócio nos últimos meses. Na primeira disputa eleitoral, Maggi contou com um fundo financeiro de produtores que apoiavam a campanha do PPS e presenciavam um bom momento na economia.
Neste ano, a expectativa é de que os aliados façam apenas doações esporádicas, o que deve diminuir ainda mais os investimentos.
O governador também não estaria disposto a tirar do próprio bolso o mesmo volume registrado em 2002, ou seja, R$ 3,2 milhões. Dos R$ 10,384 milhões gastos em 2002, a empresa "Amaggi Exportação e Importação Ltda" foi a segunda maior doadora, com R$ 2,9 milhões. A Hermasa Navegação da Amazônia, investiu R$ 450 mil. A mãe do governador, Lúcia Borges, desembolsou R$ 600 mil.
"O tamanho da festa vai ser igual ao tamanho do patrocínio. Por isso, vamos gastar aproximadamente R$ 7 milhões. Os empresários estão com problema de receita, o que deve fazer com que não tenhamos aquele mesmo fundo financeiro", avaliou ontem Luiz Pagot, que conduzirá pela segunda vez o núcleo financeiro da campanha de Maggi e admite ainda a possibilidade de redução dos gastos para R$ 6 milhões.
Nas eleições de 2002, a campanha de Maggi foi a segunda mais cara do país. Perdeu apenas para a eleição vitoriosa do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB).
Em Mato Grosso, de acordo com informações apresentados pelos candidatos ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Blairo Maggi gastou 24 vezes mais que o segundo colocado, atual senador Antero Paes de Barros (PSDB).
A primeira campanha de Maggi foi marcada pela grande estrutura, se comparada aos demais candidatos. Agora, o governador alega que terá os resultados de quatro anos de mandato como trunfo para o pleito. Os adversários esperam tirar proveito disso.
Segundo Pagot, a redução dos gastos se deve ao desaquecimento do agronegócio nos últimos meses. Na primeira disputa eleitoral, Maggi contou com um fundo financeiro de produtores que apoiavam a campanha do PPS e presenciavam um bom momento na economia.
Neste ano, a expectativa é de que os aliados façam apenas doações esporádicas, o que deve diminuir ainda mais os investimentos.
O governador também não estaria disposto a tirar do próprio bolso o mesmo volume registrado em 2002, ou seja, R$ 3,2 milhões. Dos R$ 10,384 milhões gastos em 2002, a empresa "Amaggi Exportação e Importação Ltda" foi a segunda maior doadora, com R$ 2,9 milhões. A Hermasa Navegação da Amazônia, investiu R$ 450 mil. A mãe do governador, Lúcia Borges, desembolsou R$ 600 mil.
"O tamanho da festa vai ser igual ao tamanho do patrocínio. Por isso, vamos gastar aproximadamente R$ 7 milhões. Os empresários estão com problema de receita, o que deve fazer com que não tenhamos aquele mesmo fundo financeiro", avaliou ontem Luiz Pagot, que conduzirá pela segunda vez o núcleo financeiro da campanha de Maggi e admite ainda a possibilidade de redução dos gastos para R$ 6 milhões.
Nas eleições de 2002, a campanha de Maggi foi a segunda mais cara do país. Perdeu apenas para a eleição vitoriosa do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB).
Em Mato Grosso, de acordo com informações apresentados pelos candidatos ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Blairo Maggi gastou 24 vezes mais que o segundo colocado, atual senador Antero Paes de Barros (PSDB).
A primeira campanha de Maggi foi marcada pela grande estrutura, se comparada aos demais candidatos. Agora, o governador alega que terá os resultados de quatro anos de mandato como trunfo para o pleito. Os adversários esperam tirar proveito disso.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/325609/visualizar/
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