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Politica Brasil
Quinta - 12 de Janeiro de 2006 às 07:36

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Jonas Pinheiro disse que, na hipótese de se candidatar ao governo estadual, o PFL terá que abrir a vaga de vice e até de senador para tentar negociar com eventuais partidos aliados. Questionado sobre como ficaria a situação do ex-governador e ex-prefeito de Várzea Grande Jaime Campos, que já está em pré-campanha à senatória, Jonas disse que "esta é uma questão que precisa ser estudada".

"Temos que trabalhar para buscar partidos e teríamos que abrir (para negociação) as duas vagas da majoritária (de vice-governador e de senador)".

Enquanto pefelistas e setores do agronegócio se mostram empolgados com a virtual candidatura de Jonas ao Palácio Paiaguás, assessores mais próximos do governador não acreditam nessa possibilidade. O governador também já declarou que considera Jonas seu padrinho político e garante que nunca ambos se enfrentariam nas urnas.

Diretor-presidente do conglomerado de empresas do Grupo André Maggi, Blairo foi projetado à vida pública pelo próprio Jonas. Em 98, o pefelista, após três mandatos consecutivos de deputado federal, se elegeu senador, com Maggi na primeira suplência. Em 99, Maggi ocupou a cadeira de senador por três meses.

Na eleição seguinte (2002), Jonas formou "dobradinha" vitoriosa com Maggi. O pefelista se reelegeu senador com 612.082 votos. O empresário venceu no primeiro turno, com 50,6% dos votos válidos (618.582 votos).

Analistas observam que Jonas nada tem a perder se disputar o governo e não obtiver êxito nas urnas. Acontece que o mandato do senador ainda se estende até 2010. A candidatura de Jonas reforçaria o projeto de Jaime Campos, que aposta todas as fichas ao Senado, mas vive indecisão sobre quem terá no palanque para governador. (RD)




Fonte: A Gazeta

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