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Agronegócios
Sábado - 07 de Janeiro de 2006 às 07:55

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São Paulo, 6 - O Ministério da Agricultura divulgou nota em que contesta a reportagem "Cheap Brazilian beef imports are subsidised by slave labour", publicada ontem (5) no jornal inglês Daily Telegraph. Segundo o Ministério, "trata-se de uma acusação leviana e reflete mais uma vez o protecionismo agrícola de países incomodados com a expansão do agronegócio brasileiro. Lamentavelmente, a concorrência ignora os princípios elementares do bom jornalismo para atacar a pujança da agropecuária brasileira".

O Mapa reafirma "a permanente preocupação do governo federal no combate ao trabalho escravo. O programa brasileiro foi reconhecido em relatório oficial da Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão das Nações Unidas, como aquele que mais avançou no mundo na erradicação dessa condenável conduta. Afirmar que a carne brasileira seria barata por conta de suposto trabalho escravo não tem a menor correspondência no cenário agrícola brasileiro".

Na opinião do Ministério, "o texto omite informações essenciais para a compreensão da competitividade da pecuária brasileira: 1º) O Brasil é dono do maior rebanho comercial do mundo, com cerca de 200 milhões de cabeças; 2º) O país é o maior exportador mundial de carne de gado, com receita de US$ 2,4 bilhões em 2005, representando 1,367 milhão de toneladas (no ano passado, o valor exportado cresceu 23,2% em comparação com 2004, quando totalizou US$ 1,9 bilhão); 3º) O rebanho nacional é classificado como de risco desprezível para a doença da vaca louca - mal quase epidêmico no Reino Unido".




Fonte: Equipe

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