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Politica Brasil
Terça - 03 de Janeiro de 2006 às 19:07
Por: Edivado de Sá

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Com a renúncia do prefeito de Campo Novo do Parecis, Jessur Cassol, para disputar a eleição de estadual deste, sobe para oito o numero de pretensos postulantes ao cargo no Médio Norte, isso sem falar nos nomes do prefeito de Diamantino, Francisco Ferreira Mendes Júnior e do Presidente da AMM, José Aparecido dos Santos, que embora neguem a pretensão, poderão surpreender renunciando os cargos até abril, conforme determina a lei. Os dois tem trocado figurinhas em solenidades, com um lançado o outro para a disputa.

Mas “oficialmente” alguns políticos já anunciaram a pretensão de disputar uma vaga na Assembléia Legislativa, como o do Presidente da Câmara de Diamantino, Juviano Lincol, Valdir da Silva Marques, Cartorário de Arenápolis, que trocou o PFL pelo PPS para ser candidato. O presidente da Câmara de Nova Olímpia, Rimer. Em Barra do Bugres, cogita-se a possibilidade do filho do Deputado Estadual, Renê Barbour, o Renêzinho. Tangará da Serra terá dois candidatos a estadual, de acordo com a ultima pesquisa feita pela ACITS, que definirá os nomes, deverá ser o repórter de televisão Wagner Ramos e o ex-vice-prefeito, Fábio Junqueira.

Em Nortelândia, o presidente do Diretório Municipal do PPS, Juarez Barros, deixou a agremiação e filiou-se no PT, anunciando candidatura a estadual. O vereador Paulo César da Silva (PL), também anunciou que irá disputar.

O ex-prefeito de Nortelândia e ex-vice presidente da AMM, Rodolmildo Rodrigues Silva, que chegou a ter seu nome cogitado, está fora da disputa porque ficou sem partido, após pedir desfiliação do PFL local e regional.

Convidado para fazer uma analise do quadro atual, o ex-prefeito, ponderou que o médio-norte não tem condições de eleger mais que dois deputados, isso com todos trabalhando em torno de nomes definidos e que um numero grande de candidatos, poderá fazer com que a região continue sem representantes do parlamento do estado. “Veja bem, além dos candidatos de outras cidades que virão buscar votos aqui e já tem suas lideranças, o numero de candidatos na região se prevalecer os que me foi apresentado é muito grande, são quase dez, isso pode inviabilizar quase todas elas, com rara exceção” analisou Rodolmildo.

A verdade é que muitos desses nomes não deverão nem disputar as convenções internas dos partidos e figurarão como cabos eleitorais de nomes que não são da região, tudo porque não há planejamento de campanha, buscando cooptar lideranças para solidificar uma campanha.




Fonte: RepórterNews

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