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Politica Brasil
Segunda - 26 de Dezembro de 2005 às 12:21

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O secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antonio Pagot, diz que a um ano de cumprir a jornada de 48 meses do mandato do governador Blairo Maggi (PPS) na parte administrativa, a exemplo da que gera serviços, como saúde e educação, ainda tem muito que avançar.

Na educação, Pagot observa que as necessidades estão na rede física e pedagógica. Segundo ele, nestas áreas o governo vai atuar forte em 2006. Na saúde, explica o secretário, a queda da arrecadação interferiu nos investimentos deste setor. Por isso, ele explica que houveram problemas internos, como na aquisição de medicamentos de alta complexidade.

Conforme ele, apesar de corrigidas algumas falhas em novembro, as licitações também provocam alguns problemas. “Existe uma disputa farmacológica na qual emperra na Justiça quando determinadas empresas vencem as concorrências”, explicou. “Estamos aperfeiçoando os métodos”, acrescentou.

Para ele, o fato do secretário Marcos Machado ter trocado de pasta também houve uma descontinuidade nos serviços, mas que já estão sanados. “Não foi só a troca de secretário, mas o orçamento-finaceiro”, ressaltou.

Apesar dos números positivos da credibilidade da gestão Maggi, o secretário defende a cautela. A pesquisa Ibope mostrou que 60% dos eleitores de Mato Grosso acreditam que o Estado mudou com na atual administração.

Além da saúde e educação, Pagot diz que a política administrativa, como um todo, na questão da segurança pública também precisa evoluir. Porém, ressalta as demandas as pelo grande ciclo de desenvolvimento do Estado em todas as áreas.

“A carga tributária gerada, a população quer que volte em forma de serviço”, acrescentou o secretário ao comentar a pesquisa. “O governo tomou atitudes positivas, mesmo quando a crise avizinhou o Estado”, destacou o secretário.





Fonte: Diario de Cuiabá

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