Repórter News - www.reporternews.com.br
Vereador reafirma denúncias de desvio em programa de habitação
O vereador Lourisvaldo Manoel de Oliveira, o Fulô (PMDB), reiterou as denúncias de desvio de material de construção do Programa Meu Lar. O programa é executado pela Prefeitura, através de convênio com o Governo do Estado, e prevê a construção de 612 casas populares em Rondonópolis. Fulô também manifestou irritação com um ofício enviado pelo Procurador Geral do Município, Adilon Pinto da Silva, dando prazo de 10 dias para que o vereador explicasse a denúncia.
“Eu não tenho que explicar nada. O meu papel é denunciar e continuarei fazendo isso. Ao invés de ficar enviando correspondência para vereadores, o Procurador do Município deve é investigar e providenciar a punição dos responsáveis pelo desvio desses materiais”, disse Fulô.
O presidente da Câmara Municipal, Mohamed Zaher, também reagiu ao ofício do Procurador. Para ele a medida foi inócua e representa um atrito desnecessário entre os Poderes.
“Não aceitamos esse tipo de ingerência e vamos combater qualquer tentativa de limitar ou intimidar a atividade parlamentar. O vereador Fulô tem o direito de fazer a denúncia e quem deve dar explicações é a Procuradoria”, rechaçou Zaher
As denúncias chegaram ao vereador através de um ex-funcionário da Prefeitura que não quer ser identificado. Ele afirma que funcionários responsáveis pela guarda e distribuição dos kits de construção (cimento, tijolos, madeira etc.) estariam se apropriando indevidamente e até vendendo os materiais para terceiros.
As 612 casas do Programa Meu Lar, cada uma com 39,42 metros, foram distribuídas em quatro loteamentos – três deles criados pela gestão anterior e em fase de implantação. Já estão prontas as casas da Vila Mineira e, ainda este mês, devem ser inauguradas as construções no Jardim Dinalva Muniz. A previsão é concluir as casa do Jardim Ana Carla até fevereiro e, na seqüência, fechar o cronograma com a inauguração das casas da Vila Lúcia Maggi.
O procurador-geral do Município, Adilon Pinto da Silva, se disse surpreso com a reação dos vereadores e negou que o pedido de explicações tivesse o objetivo de ofender ou intimidar os vereadores. Adilon disse que ficou sabendo da denúncia na semana passada, quando chegou a pedir a degravação do discurso feito pelo vereador Fulô para se inteirar dos fatos.
“O problema é que na denúncia o vereador não citou nomes ou deu qualquer detalhe que pudesse sustentar a abertura de uma sindicância interna ou o registro de uma queixa policial. Como não conseguimos falar com ele, decidimos enviar o ofício solicitando mais informações para podermos averiguar o que foi denunciado”, disse Adilon.
“Eu não tenho que explicar nada. O meu papel é denunciar e continuarei fazendo isso. Ao invés de ficar enviando correspondência para vereadores, o Procurador do Município deve é investigar e providenciar a punição dos responsáveis pelo desvio desses materiais”, disse Fulô.
O presidente da Câmara Municipal, Mohamed Zaher, também reagiu ao ofício do Procurador. Para ele a medida foi inócua e representa um atrito desnecessário entre os Poderes.
“Não aceitamos esse tipo de ingerência e vamos combater qualquer tentativa de limitar ou intimidar a atividade parlamentar. O vereador Fulô tem o direito de fazer a denúncia e quem deve dar explicações é a Procuradoria”, rechaçou Zaher
As denúncias chegaram ao vereador através de um ex-funcionário da Prefeitura que não quer ser identificado. Ele afirma que funcionários responsáveis pela guarda e distribuição dos kits de construção (cimento, tijolos, madeira etc.) estariam se apropriando indevidamente e até vendendo os materiais para terceiros.
As 612 casas do Programa Meu Lar, cada uma com 39,42 metros, foram distribuídas em quatro loteamentos – três deles criados pela gestão anterior e em fase de implantação. Já estão prontas as casas da Vila Mineira e, ainda este mês, devem ser inauguradas as construções no Jardim Dinalva Muniz. A previsão é concluir as casa do Jardim Ana Carla até fevereiro e, na seqüência, fechar o cronograma com a inauguração das casas da Vila Lúcia Maggi.
O procurador-geral do Município, Adilon Pinto da Silva, se disse surpreso com a reação dos vereadores e negou que o pedido de explicações tivesse o objetivo de ofender ou intimidar os vereadores. Adilon disse que ficou sabendo da denúncia na semana passada, quando chegou a pedir a degravação do discurso feito pelo vereador Fulô para se inteirar dos fatos.
“O problema é que na denúncia o vereador não citou nomes ou deu qualquer detalhe que pudesse sustentar a abertura de uma sindicância interna ou o registro de uma queixa policial. Como não conseguimos falar com ele, decidimos enviar o ofício solicitando mais informações para podermos averiguar o que foi denunciado”, disse Adilon.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/331014/visualizar/

Comentários