PTB corre risco de não eleger estadual

Assim como o PDT e o PL, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) enfrenta dificuldades para lançar nomes com visibilidade eleitoral. Por enquanto, conta com sete pré-candidatos a deputado estadual e já decidiu que vai coligar na proporcional.

Apesar de seus dirigentes prevêem a eleição de "pelo menos" dois, dificilmente o partido obterá êxito nas urnas do próximo ano. O partido perdeu vários quadros.

No pleito de 2002, quando se coligou com PDT, o PTB elegeu um deputado estadual: Sebastião Rezende, que agora disputa a reeleição pelo PPS.

Entre os nomes do quadro petebista de olho em cadeira na Assembléia estão o ex-vice-governador Osvaldo Sobrinho, que está entregue ao ostracismo político, assim como os ex-vereadores Edmilson Prates (Cuiabá) e Domingos Sávio (Várzea Grande). O partido tenta empurrar também a candidatura do vereador por Cuiabá, Clovito Hugueney.

Em Alta Floresta, tem como certa a candidatura de George Danielites, ex-superintendente regional do Indea no governo Dante de Oliveira e presidente do PTB local. Ubaldino Rezende, que comanda a legenda em Barra do Garças, trabalha a pré-candidatura pela região do Araguaia. Tem no páreo ainda os vereadores Marcos Júnior Mendonça (Água Boa) e Cleuza Navarini (Sinop).

Para deputado federal, o único candidato é o presidente regional, Ricarte de Freitas, que tentará a reeleição. O partido aposta também no nome do empresário Francisco Galindo tanto para federal quanto para composição em alguma chapa majoritária. (RD)