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Justiça Eleitoral inicia campanha no Noroeste do Estado
A Justiça Eleitoral de Juina, inicia nesta segunda-feira (21) e se estenderá até o dia 25 de janeiro de 2006, uma grande campanha de inscrição eleitoral e de transferências de eleitores na região noroeste de Mato Grosso. A decisão de promover a campanha tem como base o pedido dos prefeitos, vereadores e representantes partidários dos Municípios de Juina, Castanheira, Juruena, Cotriguaçu, Colniza, Aripuanã e Rondolândia, que compõem a 35ª Zona Eleitoral.
O resultado do Referendo sobre a comercialização de armas de fogo e munição na 35ª Zona Eleitoral evidenciou que aproximadamente 10 mil pessoas, que residem no noroeste mato-grossense compareceram às urnas para justificar o fato de não se encontrarem em seus domicílios eleitorais.
A 35ª Zona Eleitoral possui 70.730 mil eleitores e é maior, territorialmente, que o Estado do Rio de Janeiro, com muitas famílias morando na zona rural, usuárias de estradas precárias e não pavimentadas, contudo, a média de abstenção, no Referendo, naquela região (29,19%) foi apenas dois por cento maior do que a média de Mato Grosso (27,22%).
Em razão da dimensão da 35ª Zona Eleitoral, nos próximos dias, o Tribunal Eleitoral de Mato Grosso vai instalar a 11ª ZE de Alto Garças para Aripuanã e a 48ª ZE de Cuiabá para Cotriguaçu, porém, a classe política da região reclama mais uma , para ser instalada em Colniza, município este que, no próximo dia 02 de dezembro, será elevado à condição de Comarca.
O juiz eleitoral da 35ª ZE, Geraldo F. Fidelis Neto, disse que não dá para acreditar que 10 mil pessoas estavam, no dia do referendo, visitando a região, porque esse numero compareceram ás urnas e justificaram porque não se encontrarem na Zona Eleitoral em que vota, mas Fidélis acredita que esse número pode até dobrar.
“ Acredito que diante da dificuldade de acesso as sessões eleitorais, e em virtude da precariedade das estradas na região, a desmotivação do pleito deste ano e o fato de não ter terminado o prazo de justificativa, que ocorrerá em 23 de dezembro. São, na verdade, moradores que se encontram alijados da cidadania plena e a Justiça Eleitoral via até eles para que transfiram sua residência eleitoral, oriunda de todo o Brasil e mesmo de outras cidades de Mato Grosso, para os Municípios onde moram, garantindo a possibilidade de eles opinarem em temas nacionais relevantes e, no ano que vem, escolherem seus representantes Estaduais até o Presidente da República, o que, com certeza, fortalecerá os Municípios e a representatividade de toda a região noroeste de Mato Grosso”.
Os partidos políticos, vereadores e prefeitos dos municípios da região noroeste foram chamados a fiscalizarem os trabalhos de inscrição e transferência de eleitores, zelando pela transparência e imparcialidade deles, sendo que a Justiça Eleitoral vai ser rígida na comprovação do domicílio do eleitor.
O resultado do Referendo sobre a comercialização de armas de fogo e munição na 35ª Zona Eleitoral evidenciou que aproximadamente 10 mil pessoas, que residem no noroeste mato-grossense compareceram às urnas para justificar o fato de não se encontrarem em seus domicílios eleitorais.
A 35ª Zona Eleitoral possui 70.730 mil eleitores e é maior, territorialmente, que o Estado do Rio de Janeiro, com muitas famílias morando na zona rural, usuárias de estradas precárias e não pavimentadas, contudo, a média de abstenção, no Referendo, naquela região (29,19%) foi apenas dois por cento maior do que a média de Mato Grosso (27,22%).
Em razão da dimensão da 35ª Zona Eleitoral, nos próximos dias, o Tribunal Eleitoral de Mato Grosso vai instalar a 11ª ZE de Alto Garças para Aripuanã e a 48ª ZE de Cuiabá para Cotriguaçu, porém, a classe política da região reclama mais uma , para ser instalada em Colniza, município este que, no próximo dia 02 de dezembro, será elevado à condição de Comarca.
O juiz eleitoral da 35ª ZE, Geraldo F. Fidelis Neto, disse que não dá para acreditar que 10 mil pessoas estavam, no dia do referendo, visitando a região, porque esse numero compareceram ás urnas e justificaram porque não se encontrarem na Zona Eleitoral em que vota, mas Fidélis acredita que esse número pode até dobrar.
“ Acredito que diante da dificuldade de acesso as sessões eleitorais, e em virtude da precariedade das estradas na região, a desmotivação do pleito deste ano e o fato de não ter terminado o prazo de justificativa, que ocorrerá em 23 de dezembro. São, na verdade, moradores que se encontram alijados da cidadania plena e a Justiça Eleitoral via até eles para que transfiram sua residência eleitoral, oriunda de todo o Brasil e mesmo de outras cidades de Mato Grosso, para os Municípios onde moram, garantindo a possibilidade de eles opinarem em temas nacionais relevantes e, no ano que vem, escolherem seus representantes Estaduais até o Presidente da República, o que, com certeza, fortalecerá os Municípios e a representatividade de toda a região noroeste de Mato Grosso”.
Os partidos políticos, vereadores e prefeitos dos municípios da região noroeste foram chamados a fiscalizarem os trabalhos de inscrição e transferência de eleitores, zelando pela transparência e imparcialidade deles, sendo que a Justiça Eleitoral vai ser rígida na comprovação do domicílio do eleitor.
Fonte:
RepórterNews
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