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Politica Brasil
Sexta - 18 de Novembro de 2005 às 09:28

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Diretor-presidente da Companhia Mato-grossense de Gás (MT Gás), José Carlos Pagot participará da sessão ordinária do próximo dia 23, na Assembléia Legislativa, para prestar esclarecimentos a respeito da execução do projeto. O requerimento, apresentado pelo deputado José Carlos de Freitas (PFL), pede informações sobre o valor que já foi investido para a execução do projeto e como/onde esses valores foram aplicados; qual é a situação atual da companhia no que se refere à implantação e previsão de funcionamento; qual a previsão de números de postos a implantarem o sistema e qual será a capacidade de transporte do gasoduto. “Ao obter as informações requeridas, sobre os investimentos que já ocorreram e que ocorrerão, estaremos cobrando junto ao Governo do Estado todas a providências que lhes são cabíveis, para que haja uma maior agilidade na execução deste serviço, que será muito benéfico à população em geral e setor empresarial, colaborando na geração de centenas de empregos”, justifica o parlamentar. Freitas ressalta ainda que a sociedade tem demonstrado muitas dúvidas e procurado, constantemente, informações de como andam os trabalhos referentes à MT Gás. “Entre os principais questionamentos está a instalação do gás nos postos futuramente credenciados para tal serviço. Desta forma, com a vinda do diretor-presidente do MT Gás à Assembléia, queremos sanar todas as dúvidas”, acrescentou.

MT GÁS - Em setembro, o governo do Estado inaugurou o City Gate da Companhia Mato-grossense de Gás, a primeira estação de redução e medição de gás natural do Estado, situada na Rodovia dos Imigrantes, Km 3,6, Distrito Industrial de Cuiabá. O City Gate tem capacidade para atender a uma demanda de até 3 mil veículos/dia, todos abastecidos com o tanque cheio. A capacidade instalada na estação é de 30 mil metros cúbicos (m³).

A maior parte da frota de GNV de Cuiabá é formada por táxis. Apesar do combustível estar disponível, ainda não há em Cuiabá e Várzea Grande nenhum posto com bombas de GNV.





Fonte: Da Assessoria

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