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Polícia apreende comprimidos de abortivo em ônibus de turismo no RS
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu na madrugada desta quarta-feira, em Marques de Souza (150 km de Porto Alegre), cerca de 50 comprimidos de Cytotec --remédio para úlcera gástrica utilizado como abortivo. Os remédios estavam com um passageiro de um ônibus de turismo que vinha do Paraguai.
O ônibus, com placas de Ituiutaba (MG), foi parado por volta da 1h em uma blitz da PRF no km 312 da BR-386. Adilson Casali, 38, levava escondidas nos pés cinco cartelas de Cytotec e duas (40 comprimidos) de Pramil --remédio para impotência sexual produzido pelo laboratório paraguaio Novophar.
A venda do Cytotec é restrita desde 1998 a hospitais credenciados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Reportagem da Folha de domingo revelou que a droga tem chegado ao país contrabandeada do Paraguai, dos EUA e da Europa.
Casali, que é brasileiro, foi ouvido pela Polícia Civil de Lajeado (RS) e liberado em seguida. Segundo o delegado José Reis, não houve como detectar a origem e a autenticidade dos medicamentos, que serão apuradas em inquérito.
O delegado afirmou que Casali poderá vir a ser indiciado sob suspeita dos crimes de contrabando (pena prevista de um a quatro anos de prisão) e adulteração de medicamentos (dez a 15 anos). A PRF e a Polícia Civil não souberam informar qual era o destino do ônibus de turismo em que Casali viajava.
O ônibus, com placas de Ituiutaba (MG), foi parado por volta da 1h em uma blitz da PRF no km 312 da BR-386. Adilson Casali, 38, levava escondidas nos pés cinco cartelas de Cytotec e duas (40 comprimidos) de Pramil --remédio para impotência sexual produzido pelo laboratório paraguaio Novophar.
A venda do Cytotec é restrita desde 1998 a hospitais credenciados na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Reportagem da Folha de domingo revelou que a droga tem chegado ao país contrabandeada do Paraguai, dos EUA e da Europa.
Casali, que é brasileiro, foi ouvido pela Polícia Civil de Lajeado (RS) e liberado em seguida. Segundo o delegado José Reis, não houve como detectar a origem e a autenticidade dos medicamentos, que serão apuradas em inquérito.
O delegado afirmou que Casali poderá vir a ser indiciado sob suspeita dos crimes de contrabando (pena prevista de um a quatro anos de prisão) e adulteração de medicamentos (dez a 15 anos). A PRF e a Polícia Civil não souberam informar qual era o destino do ônibus de turismo em que Casali viajava.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/336512/visualizar/
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