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Nacional
Segunda - 30 de Maio de 2005 às 19:33

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O ministro da Cultura, Gilberto Gil, disse hoje ao defender a legalização das drogas durante ciclo de sabatinas da Folha de S. Paulo, que deixou de fumar maconha aos 50 anos. Segundo ele, a questão das drogas precisa ser tratada como um problema de saúde pública e não como uma questão criminal.

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"Por que tem que ser proibido? Para se ter tráfico, traficante e toda uma cadeia que existe só para manter o que é ilegal? A gestão desse problema precisa ser uma questão de saúde pública, pois é mais tranqüila", disse ele.

Outros temas comentados pelo ministro, durante a sabatina, foram o das cotas raciais nas universidades brasileiras e o caso de racismo sofrido pelo jogador de futebol Grafite.

"É a discriminação positiva que vem sendo usado. Existe a discriminação negativa e a positiva. As estatísticas estão cansadas de mostrar que os negros não competem em igualdade com os brancos", afirmou Gil sobre o primeiro tema.

Sobre o caso de racismo envolvendo Grafite, o ministro afirmou que o jogador usou os mecanismos da lei para se defender. Gil foi sabatinado durante duas horas por entrevistadores e pessoas da platéia no Teatro Folha na capital paulista.





Fonte: Terra

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