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Nacional
Terça - 24 de Maio de 2005 às 20:04

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A Fundação Estadual do Bem Estar do Menor (Febem) no complexo do Tatuapé proibiu a entrada de parlamentares, advogados e do Bispo Dom Pedro Luís Stringuini, coordenador das pastorais sociais da Igreja Católica por questões de segurança. A comitiva, que pretendia apurar denúncias de maus-tratos, ociosidade, falta de atendimento médico, demissões de agentes de educação e de agressões contra os internos, esperou por mais de duas horas antes da negativa do secretário estadual de Justiça e Defesa da Cidadania Hédio Silva Júnior.

Além do Bispo, foram impedidos de entrar o deputado estadual Ítalo Cardoso (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de São Paulo, o advogado Ariel de Castro Alves, coordenador estadual do Movimento Nacional de Direitos Humanos e assessor jurídico da Fundação Projeto Travessia, a advogada Francisca de Assis Soares, do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente, o vereador Paulo Fiorilo (PT), vice presidente da Comissão da Criança e do Adolescente da Câmara Municipal de São Paulo e também o assessor da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa, Francisco Carvalho de Lima.

Há 13 dias os adolescentes da Febem do Tatuapé estão trancados 24hs por dia, sem banho de sol e as atividades previstas pela lei (Estatuto da Criança e do Adolescente). O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) pediu ao Ministério Público Estadual e ao Departamento de Execuções da Infância e Juventude a apuração de supostos maus-tratos e agressões contra internos do complexo Tatuapé da Febem.





Fonte: Terra

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