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Internacional
Terça - 24 de Maio de 2005 às 08:02

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Um carro-bomba explodiu no centro de Bagdá, nesta terça-feira, matando pelo menos duas pessoas.

Segundo a agência de notícias Associated Press, a explosão ocorreu em uma área residencial da capital iraquiana e destruiu vários carros e prédios próximos.

Na segunda-feira, uma série de ataques a bomba mataram pelo menos 40 pessoas e deixaram centenas de feridos.

O mais violento deles foi uma explosão dupla simultânea na cidade de Tal Afar, no oeste do país. Acredita-se que o alvo dos ataques era o clérigo xiita e líder tribal Hassan Baktash.

Mais violência

Outro atentado matou dezenas de pessoas do lado de fora de uma mesquita xiita na cidade de Mahmudiyah. Onze das vítimas eram crianças.

Em Bagdá, um carro-bomba explodiu em frente a um restaurante popular na área de maioria xiita conhecida como Talibiya. Quatro pessoas teriam morrido e mais de 70 teriam ficado feridas no ataque.

No norte do Iraque, um outro carro-bomba explodiu em Tuz Khurmatu, matando cinco civis e ferindo outros 13.

Em um outro ataque, os rebeldes iraquianos mataram Wael Rubaie, diretor de operações do Ministério da Segurança Nacional, junto com o seu motorista.

Rubaie tinha sido nomeado para coordenar as atividades de todos os ministérios iraquianos e a força multinacional liderada pelos EUA envolvidos no combate aos insurgentes.

Samarra

Na cidade de Samarra, na região central do Iraque, um ataque realizado por três suicidas contra uma base norte-americana parece ter sido evitado.

Mas dois iraquianos foram mortos e nove pessoas ficaram feridas, incluindo três soldados dos EUA.

Dois suicidas explodiram bombas no perímetro da base, no centro da cidade que fica a 95 quilômetros ao norte de Bagdá.

Segundo o exército norte-americano, um terceiro suicida chegou a se aproximar da base mas foi morto por soldados.

Ainda na segunda-feira, uma operação especial conjunta envolvendo tropas americanas e iraquianas levou à prisão de cerca de 300 pessoas suspeitas de envolvimento com a violência política no Iraque.





Fonte: BBC Brasil

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