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Politica Brasil
Segunda - 23 de Maio de 2005 às 06:58

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Para a construção do novo Fórum Cível e Criminal da Capital, o Judiciário mato-grossense já gastou R$ 47,1 milhões. De acordo com o presidente do TJ, José Jurandir de Lima, o custo irá chegar aos R$ 50 milhões. O empreendimento impressiona pelo tamanho: são 50 mil m2 de área construída, que reunirá todas as 15 varas criminais e as 25 varas cíveis da Capital, além do juizado especial do CPA. Todo mobiliário do prédio, cujas obras começaram há dois anos, foi adquirido para a nova estrutura. A partir do próximo mês parte administrativa do TJ será instalada no prédio do Fórum Criminal. Vale ressaltar que menos de 20% do Orçamento do TJ destina-se a custeio e investimentos.

De acordo com o diretor do Fórum, Gilberto Giraldelli, a estimativa é que haja fluxo diário de cinco mil pessoas. A mudança será feita em etapas. Hoje começam a ser transferidas as varas do Fórum Criminal, que se localiza no CPA. Somente quando todas estiveram instaladas é que a mudança das varas cíveis irá começar. Neste caso, a dificuldade é maior porque o Fórum Cível localiza-se em prédio vertical, além de possuir mais processos. Giraldelli diz que com o novo empreendimento Cuiabá se tornará referência para o Estado. "Sempre estivemos mudando de lá para cá, em locais apertados. Aqui no Fórum Cível não tem nem onde parar carro". Toda estrutura judiciária em 1º grau estará concentrada num amplo espaço físico, com instalações modernas e estacionamento.

Plenos - Também está em fase de obras a construção dos plenários do TJ, num anexo localizado atrás da sede do Judiciário. Para a realização do projeto já foram gastos R$ 4,5 milhões. No total, são quatro plenos: um órgão especial com 338 lugares, câmaras reunidas com 98 lugares e duas câmaras isoladas, com 74 lugares cada. A obra, em frente ao Palácio Paiaguás, chama atenção pelo moderno projeto arquitetônico. Além disso, em breve terá início a construção de juizados padrão em Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis e talvez em Barra do Garças.




Fonte: A Gazeta

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