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Agronegócios
Quarta - 11 de Maio de 2005 às 09:07

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Os zoneamentos ambientais propostos pelo Ministério da Agricultura têm como principal finalidade recomendar épocas de plantio e locais onde os riscos climáticos e de baixa produtividade são menores. O estudo leva em consideração ainda o potencial prejuízo que pode ser provocado pelo bicudo, doenças bacterianas e riscos de veranicos.

Com a liberação do algodão transgênico o pesquisador da Embrapa e Fundação Centro-Oeste, Eleusio Curvelo Freire, realizou um zoneamento ambiental propondo áreas de exclusão para o plantio das plantas geneticamente modificadas. O objetivo é preservar espécies silvestres e garantir áreas de preservação.

Pelo estudo sobre as taxas de flluxo gênico entre algodoeiros convencionais e transgênico em todo o país, o pesquisador propôs a adoção de zonas de exclusão. Este zoneamento seria válido para o algodão convencional, determinando áreas em que transgênicos não poderiam ser plantados.

Conforme a proposta do pesquisador, as zonas em que o cultivo de algodão herbáceo seria proibido abrangem 18 Estados e incluem toda a Amazônia Legal, a Mata Atlântica desde o Rio Grande do Norte até o Espírito Santo, o Pantanal Mato-grossense, regiões onde é encontrado algodão selvagem e ainda reservas indígenas e parques nacionais e estaduais.





Fonte: RMT Online

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