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Maggi se vê livre para alianças
O governador e empresário Blairo Maggi comemorou ontem, em entrevista para A Gazeta, a decisão do PT de montar uma operação para derrubar a verticalização das alianças. O fim da regra eleitoral, que hoje obriga os partidos nos Estados a seguirem as mesmas alianças nacionais, beneficia Maggi, pré-candidato à reeleição.
Ele passa a ter liberdade para negociar alianças com qualquer sigla. Neste caso, sepultaria o projeto de migrar para um outro partido. Dentro do PPS, poderá apoiar à reeleição de Lula e "costurar" amplo arco de alianças, inclusive com o PT da senadora Serys Marly, além de manter coligação com PFL e PP, apesar das divergências.
Segundo o governador, a tendência seria mesmo do Congresso Nacional derrubar a verticalização, atendendo a apelos da maioria dos partidos. Até então, das grandes legendas, só o PT se mantinha firme a favor da manutenção da regra eleitoral, que provocou a maior polêmica e conflitos nas eleições gerais de 2002.
Agora que a cúpula petista, com aval do Palácio do Planalto, reforçou o movimento pela derrubada da verticalização, ficará mais fácil mudar a emenda constitucional, que já foi aprovada pelo Senado e só depende do apoio dos deputados. A proposta de mudança deve entrar em votação neste mês.
"Já tinha chance (de cair a verticalização). Agora, com apoio do PT, vai amarrar de vez", comemorou Maggi, momentos antes de participar, em Brasília, da abertura oficial da Cúpula América do Sul-Países Árabes.
Na avaliação de Maggi, a derrubada da verticalização representa liberdade para os partidos nos Estados, que não se vêem obrigados a seguir a mesma coligação definida para as candidaturas à sucessão presidencial. "Pelo menos posso tomar decisão. Fica em casa para discutir tudo", destacou Maggi, ao lembrar da desobrigatoriedade de seguir determinação da cúpula nacional.
O governador evitou comentar outros assuntos, que estão provocando reviravolta nos bastidores, como a tese de alguns de seus aliados que defendem rompimento com o PP para evitar desgaste na campanha eleitoral.
Ele passa a ter liberdade para negociar alianças com qualquer sigla. Neste caso, sepultaria o projeto de migrar para um outro partido. Dentro do PPS, poderá apoiar à reeleição de Lula e "costurar" amplo arco de alianças, inclusive com o PT da senadora Serys Marly, além de manter coligação com PFL e PP, apesar das divergências.
Segundo o governador, a tendência seria mesmo do Congresso Nacional derrubar a verticalização, atendendo a apelos da maioria dos partidos. Até então, das grandes legendas, só o PT se mantinha firme a favor da manutenção da regra eleitoral, que provocou a maior polêmica e conflitos nas eleições gerais de 2002.
Agora que a cúpula petista, com aval do Palácio do Planalto, reforçou o movimento pela derrubada da verticalização, ficará mais fácil mudar a emenda constitucional, que já foi aprovada pelo Senado e só depende do apoio dos deputados. A proposta de mudança deve entrar em votação neste mês.
"Já tinha chance (de cair a verticalização). Agora, com apoio do PT, vai amarrar de vez", comemorou Maggi, momentos antes de participar, em Brasília, da abertura oficial da Cúpula América do Sul-Países Árabes.
Na avaliação de Maggi, a derrubada da verticalização representa liberdade para os partidos nos Estados, que não se vêem obrigados a seguir a mesma coligação definida para as candidaturas à sucessão presidencial. "Pelo menos posso tomar decisão. Fica em casa para discutir tudo", destacou Maggi, ao lembrar da desobrigatoriedade de seguir determinação da cúpula nacional.
O governador evitou comentar outros assuntos, que estão provocando reviravolta nos bastidores, como a tese de alguns de seus aliados que defendem rompimento com o PP para evitar desgaste na campanha eleitoral.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/340138/visualizar/
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