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Henry ignora os ataques de Pivetta
O deputado federal Pedro Henry (PP), achacado pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Otaviano Pivetta, afirmou ontem em entrevista por telefone que não repercutirá “conversas pontuais” de líderes do PPS e que a composição entre as legendas só será discutida institucionalmente, no próximo dia 16 de maio. Henry reiterou que compete ao PPS resolver as divergências internas do partido.
“Não vou ficar me pautando em cima de conversa de um ou de outro”, resumiu o parlamentar. Conforme o líder do Partido Progressista, a resistência de Pivetta e do ex-prefeito de Rondonópolis Percival Muniz em aceitar uma composição com o PP para as eleições de 2006 não é verificada nos discursos do governador Blairo Maggi e do ex-prefeito de Cuiabá e presidente regional do PPS, Roberto França.
Henry alegou que, na reunião do dia 16 de maio, os dirigentes do PPS terão que definir se lhes interessa ou não o apoio do PP. Caso a aliança seja inviável do ponto de vista dos pepessistas, o partido tem outra estratégia, disse Pedro Henry, sem mencionar qualquer detalhe a respeito do plano B. “Até o dia 16, meu trabalho é por essa aliança”, frisou.
“Aliança só se faz quando os dois querem. Ninguém é obrigado a caminhar juntos”, cutucou, reafirmando que, se o grupo de Pivetta e Percival for maioria na Executiva e o partido rejeitar a articulação com o PP, só restará ao partido trabalhar um outro plano, que já está na manga.
Num dos trechos mais apimentados da entrevista, Pedro Henry disse não entender o porquê das declarações de Otaviano Pivetta neste momento, já que ele ficou “quietinho” durante um bom tempo. Mas sugeriu que o próprio secretário respondesse que razões o levaram a rejeitar a aliança com o PP e o nome de Henry para disputar uma vaga ao Senado.
Em entrevista concedida na sexta-feira, Otaviano Pivetta alegou que o PPS tinha nomes melhores para o Senado do que o de Pedro Henry. Além disso, considerou que uma composição com o PP significa deixar de lado a ousadia inerente à gestão de Blairo Maggi. Na manhã deste sábado, o secretário não quis repercutir o assunto, limitando-se a dizer que desconhecia os efeitos das declarações publicadas nos jornais da capital.
“Não vou ficar me pautando em cima de conversa de um ou de outro”, resumiu o parlamentar. Conforme o líder do Partido Progressista, a resistência de Pivetta e do ex-prefeito de Rondonópolis Percival Muniz em aceitar uma composição com o PP para as eleições de 2006 não é verificada nos discursos do governador Blairo Maggi e do ex-prefeito de Cuiabá e presidente regional do PPS, Roberto França.
Henry alegou que, na reunião do dia 16 de maio, os dirigentes do PPS terão que definir se lhes interessa ou não o apoio do PP. Caso a aliança seja inviável do ponto de vista dos pepessistas, o partido tem outra estratégia, disse Pedro Henry, sem mencionar qualquer detalhe a respeito do plano B. “Até o dia 16, meu trabalho é por essa aliança”, frisou.
“Aliança só se faz quando os dois querem. Ninguém é obrigado a caminhar juntos”, cutucou, reafirmando que, se o grupo de Pivetta e Percival for maioria na Executiva e o partido rejeitar a articulação com o PP, só restará ao partido trabalhar um outro plano, que já está na manga.
Num dos trechos mais apimentados da entrevista, Pedro Henry disse não entender o porquê das declarações de Otaviano Pivetta neste momento, já que ele ficou “quietinho” durante um bom tempo. Mas sugeriu que o próprio secretário respondesse que razões o levaram a rejeitar a aliança com o PP e o nome de Henry para disputar uma vaga ao Senado.
Em entrevista concedida na sexta-feira, Otaviano Pivetta alegou que o PPS tinha nomes melhores para o Senado do que o de Pedro Henry. Além disso, considerou que uma composição com o PP significa deixar de lado a ousadia inerente à gestão de Blairo Maggi. Na manhã deste sábado, o secretário não quis repercutir o assunto, limitando-se a dizer que desconhecia os efeitos das declarações publicadas nos jornais da capital.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/340618/visualizar/

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