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De Vitto descarta novo índice de reajuste e vai à justiça contra o Sintep
O secretário de Estado de Administração, Geraldo De Vitto, anunciou na manhã desta quarta-feira (04) que até o final do dia irá recorrer à Justiça para pôr fim a paralisação de uma semana promovida pelo Sintep – Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso.
Ele irá protocolar uma ação com pedido de liminar no Tribunal de Justiça. “Se trata de uma greve ilegal. O governo não negocia com entidades em greve. Não achamos que é uma postura correta e nem ética dos servidores”, declarou o secretário. A greve nas escolas estaduais começou hoje e vai até o dia 11.
De Vitto alega que o movimento grevista é ilegal por não ter sido comunicado com 72 horas de antecedência. “Não fomos comunicados, como prevê a lei; oficialmente, também não foram encaminhadas as reivindicações; e nem o mínimo da categoria está trabalhando”, ressaltou De Vitto, alegando que no Estado, dependendo da categoria, de 30% a 50% dos servidores têm que manter o mínimo de atividade.
O secretário esteve nesta manhã reunido com os deputados na Assembléia Legislativa. Ele também descartou a hipótese do governo oferecer um reajuste além do 6,13%. A mensagem com este índice já está tramita na AL.
O Sintep defende reajuste de 20%. Já o Fórum Sindical reivindica um aumento de 15% para todo o funcionalismo. A categoria já convocou uma paralisação de 24 horas para a próxima terça-feira (10), quando será realizada na AL uma audiência pública sobre a questão salarial. A data-base dos servidores estaduais é 1º de maio. Se não houver um acordo, o Fórum Sindical promete fazer uma greve geral na próxima semana.
Ele irá protocolar uma ação com pedido de liminar no Tribunal de Justiça. “Se trata de uma greve ilegal. O governo não negocia com entidades em greve. Não achamos que é uma postura correta e nem ética dos servidores”, declarou o secretário. A greve nas escolas estaduais começou hoje e vai até o dia 11.
De Vitto alega que o movimento grevista é ilegal por não ter sido comunicado com 72 horas de antecedência. “Não fomos comunicados, como prevê a lei; oficialmente, também não foram encaminhadas as reivindicações; e nem o mínimo da categoria está trabalhando”, ressaltou De Vitto, alegando que no Estado, dependendo da categoria, de 30% a 50% dos servidores têm que manter o mínimo de atividade.
O secretário esteve nesta manhã reunido com os deputados na Assembléia Legislativa. Ele também descartou a hipótese do governo oferecer um reajuste além do 6,13%. A mensagem com este índice já está tramita na AL.
O Sintep defende reajuste de 20%. Já o Fórum Sindical reivindica um aumento de 15% para todo o funcionalismo. A categoria já convocou uma paralisação de 24 horas para a próxima terça-feira (10), quando será realizada na AL uma audiência pública sobre a questão salarial. A data-base dos servidores estaduais é 1º de maio. Se não houver um acordo, o Fórum Sindical promete fazer uma greve geral na próxima semana.
Fonte:
Midia News
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/341590/visualizar/
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