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Politica Brasil
Domingo - 01 de Maio de 2005 às 09:33

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Uma coisa o secretário de Administração já sabe. O Estado vai ter que parcelar essa dívida, mesmo contestando parte dela. “Não há como pagar uma dívida que representa 50%, ou seja, metade de uma arrecadação mensal de Mato Grosso”, ponderou Geraldo De Vitto, alertando que se medidas não forem adotadas urgentemente o Estado pode ter suas contas bloqueadas pela União, ou mesmo, os repasses federais serem suspensos, além de não mais poder assinar convênios ou receber recursos federais.

“Primeiramente vamos discutir com o governador Blairo Maggi quais as medidas a serem adotadas, mas com certeza teremos que contestar judicialmente para que o Estado não seja prejudicado, ou seja, vamos abrir sindicâncias, levar ao conhecimento da Justiça e tentar demonstrar que o Estado é adimplente, está pagando suas dívidas mensalmente e espera poder renegociar as dividas herdadas de gestões anteriores”.

De Vitto assinalou que a determinação do governador Blairo Maggi para que reveja aposentadorias, pensões e outros benefícios são justamente para evitar que este tipo de problema apareça mais cedo ou mais tarde. “A gestão pública não comporta mais gestões desleixadas e feitas à revelia da lei”, sinalizou ele. Um grupo técnico deverá ser formalizado para discutir e tentar renegociar a dívida junto ao INSS. (MR)




Fonte: Diário de Cuiabá

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