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Premier dinamarquês espera manter tropas no Iraque até dezembro
O primeiro-ministro da Dinamarca, Anders Fogh Rasmussen, disse esperar o apoio parlamentar suficiente para que as tropas dinamarquesas permaneçam no Iraque até dezembro deste ano, seis meses mais que o previsto.
"Tenho claras expectativas de conseguir o apoio necessário e acho que haverá um acordo, insistindo nas tarefas de proteção da população e do pessoal da ONU, e na formação das forças de segurança iraquianas", disse Rasmussen ao jornal Jyllands Posten.
Rasmussen aprovará uma ajuda extra de 100 milhões de coroas anuais (17,5 milhões de dólares) ao Iraque em conceito de reconstrução, no que se interpreta como um gesto para garantir o apoio de social-democratas e radicais liberais, que tinham insistido na necessidade de reforçar o enfoque humanitário.
O governo conservador-liberal apresentará na próxima semana um relatório sobre a presença de tropas dinamarquesas que servirá de base para as negociações com os outros partidos que até agora apoiaram o governo em sua política no Iraque: social-democratas, radicais liberais e o ultradireitista Partido do Povo Dinamarquês.
A Dinamarca mantém ao redor de 500 soldados no Iraque, a maioria em Basra, na zona xiita no sul do país.
"Tenho claras expectativas de conseguir o apoio necessário e acho que haverá um acordo, insistindo nas tarefas de proteção da população e do pessoal da ONU, e na formação das forças de segurança iraquianas", disse Rasmussen ao jornal Jyllands Posten.
Rasmussen aprovará uma ajuda extra de 100 milhões de coroas anuais (17,5 milhões de dólares) ao Iraque em conceito de reconstrução, no que se interpreta como um gesto para garantir o apoio de social-democratas e radicais liberais, que tinham insistido na necessidade de reforçar o enfoque humanitário.
O governo conservador-liberal apresentará na próxima semana um relatório sobre a presença de tropas dinamarquesas que servirá de base para as negociações com os outros partidos que até agora apoiaram o governo em sua política no Iraque: social-democratas, radicais liberais e o ultradireitista Partido do Povo Dinamarquês.
A Dinamarca mantém ao redor de 500 soldados no Iraque, a maioria em Basra, na zona xiita no sul do país.
Fonte:
EFE
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