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Bandeiras revelam "campanhas" nacionais pelo papa
Destacando-se por sobre o mar de peregrinos presentes na Cidade do Vaticano pode-se ver as mais claras "campanhas" para a eleição do próximo papa - as bandeiras nacionais.
As faixas verde-amarelas indicam a presença do Brasil, cujas apostas são para o arcebispo de São Paulo, cardeal d. Cláudio Hummes.
Várias bandeiras com as cores verde, branca e vermelha, da Itália, destacam-se no local de nascimento da Igreja Católica - os candidatos italianos são os favoritos para suceder João Paulo II.
"Talvez ele seja de Milão", disse sorrindo Rosa Angela, 68, sob a sombra de uma bandeira italiana.
Apesar de a Igreja negar que a nacionalidade do candidato a ser eleito papa pese na escolha, alguns cardeais que votarão no conclave marcado para começar em 18 de abril sugeriram que a geopolítica pode ser um fator importante no processo.
Uma bandeira que certamente deve estar ausente da praça São Pedro será a dos EUA. Estudiosos do Vaticano e mesmo líderes da Igreja Católica norte-americana duvidam que o conclave escolha um pontífice da chamada "superpotência".
"Não acho que o mundo esteja preparado para um papa norte-americano", afirmou o cardeal Theodore McCarrick, de Washington.
A eleição de um papa pode ser uma grande fonte de orgulho e inspiração para um país. A escolha inesperada do arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtyla, em 1978, ajudou a derrubar o comunismo ali e a restaurar a dignidade nacional após anos de derrotas.
E, realmente, mais visível que qualquer outra bandeira na praça de São Pedro são as da Polônia, com suas cores vermelha e branca. Quando os poloneses referem-se a João Paulo II como "nosso papa", eles querem dizer "o papa da Polônia".
Cardeais de todos os países dizem que uma das prioridades do próximo pontífice para o século 21 é a luta contra a pobreza que assola o hemisfério Sul, lar de cerca de dois terços dos 1,1 bilhão de católicos do mundo.
As faixas verde-amarelas indicam a presença do Brasil, cujas apostas são para o arcebispo de São Paulo, cardeal d. Cláudio Hummes.
Várias bandeiras com as cores verde, branca e vermelha, da Itália, destacam-se no local de nascimento da Igreja Católica - os candidatos italianos são os favoritos para suceder João Paulo II.
"Talvez ele seja de Milão", disse sorrindo Rosa Angela, 68, sob a sombra de uma bandeira italiana.
Apesar de a Igreja negar que a nacionalidade do candidato a ser eleito papa pese na escolha, alguns cardeais que votarão no conclave marcado para começar em 18 de abril sugeriram que a geopolítica pode ser um fator importante no processo.
Uma bandeira que certamente deve estar ausente da praça São Pedro será a dos EUA. Estudiosos do Vaticano e mesmo líderes da Igreja Católica norte-americana duvidam que o conclave escolha um pontífice da chamada "superpotência".
"Não acho que o mundo esteja preparado para um papa norte-americano", afirmou o cardeal Theodore McCarrick, de Washington.
A eleição de um papa pode ser uma grande fonte de orgulho e inspiração para um país. A escolha inesperada do arcebispo de Cracóvia, Karol Wojtyla, em 1978, ajudou a derrubar o comunismo ali e a restaurar a dignidade nacional após anos de derrotas.
E, realmente, mais visível que qualquer outra bandeira na praça de São Pedro são as da Polônia, com suas cores vermelha e branca. Quando os poloneses referem-se a João Paulo II como "nosso papa", eles querem dizer "o papa da Polônia".
Cardeais de todos os países dizem que uma das prioridades do próximo pontífice para o século 21 é a luta contra a pobreza que assola o hemisfério Sul, lar de cerca de dois terços dos 1,1 bilhão de católicos do mundo.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/348264/visualizar/

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