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Politica Brasil
Quarta - 06 de Abril de 2005 às 07:45

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“O que não pode é ficar a Assembléia Legislativa e o Governo do Estado levando a culpa por decisões que são tomadas com base na lei e não na vontade de pessoas”, disse Blairo Maggi, assegurando que, se confirmarem fraudes, os responsáveis serão apontados e exemplarmente punidos.

O ICMS, segundo o governo nunca foi discutido tão abertamente como agora e os critérios utilizados foram técnicos e não políticos, e todos baseados na Lei Complementar nº 157/2004. Ao mesmo tempo em que defendem a CPI, alguns deputados acreditam que revisado os índices a tendência dos grandes municípios, Cuiabá e Várzea Grande que perderam percentualmente mas ganharam financeiramente (volume de recursos repassados), vai continuar a decair já que a produção econômica está centrada na atualidade no interior.

“Um grande recolhedor de impostos como o Supermercado Modelo, que está entre as maiores empresas do Brasil não contribui com o IPM verificado numa propriedade agrícola de 20 mil hectares”, comparam os parlamentares estaduais. “Como a prerrogativa é da Assembléia Legislativa caberá aos deputados analisarem, estudarem e encontrarem uma solução, seja ela de queda ou de crescimento da receita”, disse o governador Blairo Maggi convicto de que adotou o melhor discurso, ou seja, depois da CPI não haverá mas para quem os prefeitos reclamarem. (ML)




Fonte: Diário de Cuiabá

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