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Europeus podem fazer conferência sobre o Iraque este ano
Países europeus estão considerando a possibilidade de sediar uma conferência ainda este ano sobre o Iraque, para coordenar os esforços de reconstrução do país, disseram autoridades britânicas na terça-feira.
Segundo elas, há um amplo consenso entre vários países, incluindo o Iraque, de que seria útil reunir os países e as instituições envolvidos na reconstrução.
"Há a impressão de que pode ser positivo reunir o governo transitório do Iraque e os principais atores internacionais", disse uma fonte do governo britânico.
Ele afirmou que a Organização das Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Comissão Européia e o Banco Mundial poderão estar representados na reunião.
Os iraquianos realizaram em janeiro sua primeira eleição multipartidária em 50 anos, depois da queda de Saddam Hussein, derrubado pela invasão liderada pelos Estados Unidos, há dois anos.
Mas as esperanças de que a eleição daria origem a um novo governo, que seria capaz de conter a violência, ainda não se tornaram realidade.
Os políticos estão há semanas num impasse para a formação do governo. As principais negociações ocorrem entre a aliança xiita que mais obteve votos e a coalizão curda, que ficou em segundo lugar.
As autoridades ressaltaram que a conferência não trataria de questões políticas nem incluiria chefes de Estado. Ela seria uma maneira de normatizar a atuação das várias instituições no país.
"Agora que superamos as divergências no Conselho de Segurança e na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), há a necessidade de engajar e coordenar os principais atores internacionais", disse a fonte.
Ele declarou que é provável que o encontro aconteça na Europa, mas não na Grã-Bretanha.
As divergências transatlânticas sobre a guerra no Iraque estão se amenizando. No mês passado, o presidente dos EUA, George W. Bush, obteve o apoio, embora simbólico, de alguns dos maiores opositores da guerra, para treinar forças de segurança iraquianas e colaborar com a reconstrução.
Segundo elas, há um amplo consenso entre vários países, incluindo o Iraque, de que seria útil reunir os países e as instituições envolvidos na reconstrução.
"Há a impressão de que pode ser positivo reunir o governo transitório do Iraque e os principais atores internacionais", disse uma fonte do governo britânico.
Ele afirmou que a Organização das Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Comissão Européia e o Banco Mundial poderão estar representados na reunião.
Os iraquianos realizaram em janeiro sua primeira eleição multipartidária em 50 anos, depois da queda de Saddam Hussein, derrubado pela invasão liderada pelos Estados Unidos, há dois anos.
Mas as esperanças de que a eleição daria origem a um novo governo, que seria capaz de conter a violência, ainda não se tornaram realidade.
Os políticos estão há semanas num impasse para a formação do governo. As principais negociações ocorrem entre a aliança xiita que mais obteve votos e a coalizão curda, que ficou em segundo lugar.
As autoridades ressaltaram que a conferência não trataria de questões políticas nem incluiria chefes de Estado. Ela seria uma maneira de normatizar a atuação das várias instituições no país.
"Agora que superamos as divergências no Conselho de Segurança e na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), há a necessidade de engajar e coordenar os principais atores internacionais", disse a fonte.
Ele declarou que é provável que o encontro aconteça na Europa, mas não na Grã-Bretanha.
As divergências transatlânticas sobre a guerra no Iraque estão se amenizando. No mês passado, o presidente dos EUA, George W. Bush, obteve o apoio, embora simbólico, de alguns dos maiores opositores da guerra, para treinar forças de segurança iraquianas e colaborar com a reconstrução.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/352739/visualizar/
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