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Meio Ambiente
Terça - 22 de Fevereiro de 2005 às 06:22

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A menina de onze meses que teve uma cabeça extra retirada cirurgicamente no Egito passa bem. Manar foi operada durante 16 horas em um hospital da província de Banha, a 40 quilômetros ao norte do Cairo, na primeira operação deste tipo realizada no país.

Vários procedimentos foram adotados pelos médicos para o tratamento de craniopagus parasitus, problema parecido ao de gêmeos que são ligados pelo esqueleto. Como no caso de uma menina que morreu após cirurgia semelhante na República Dominicana no ano passado, a segunda gêmea não havia desenvolvido corpo. Médicos explicaram que a cabeça que foi removida podia sorrir e piscar, mas não possuía vida independente.




Fonte: Agência EFE

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